quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Xexelentas e pretendentes... do Mulder

Há alguns posts atrás falamos dos “queridos” e “exóticos” (pra não dizer coisa pior) rapazes que ao longo dos nove anos de Arquivo X ousaram demonstrar interesse pela ruiva mais poderosa da história dos seriados (e porque não dizer, da televisão?). Tivemos ex professor “tiozão” e com bigodinho suado à beira da morte, et, vampiro dentuço (Mulder's version) disfarçado de xerife, escritor paranoico, cara surtado devido a uma tatuagem, enfim... Realmente, Scully era para-raio de criaturas realmente esquisitas (e antes fossem todos esquisitos como o nosso querido Spooky). Clique aqui para ver o post dos pretendentes da Scully.

Mas, para não dizerem que apenas Dana tinha “dedo podre” (lembrei da Cleide agora), e para fazer justiça (afinal de contas, se falamos dos podres de Scully temos que falar dos do Mulder também), segue este post para comentarmos as criaturas horrendas que ousaram se aproximar do narigudo por toda a série (e também no filme “I want to believe”). Algumas vezes ele quem deu mole para as moças se aproximarem, mas outras vezes elas literalmente se atiraram sobre o narigudo. E isto porque Mulder na maior parte do tempo não tirava os olhos do céu, sempre procurando a verdade! Como não seria se ele olhasse mais aqui pra Terra? Com tanto charme teria sido um Hank Mood da vida... mas esta já é outra história. Bem, chega de blá blá blá, vamos ao desfile das beldades (or not)...


1. Phoebe Green (episódio “Fire”/”O incendiário”, 1.11)

Nem o charmoso sotaque inglês ficou bem nessazinha...

Chamada carinhosamente de “Ronald McDonald”, a moça era da Inglaterra, ex do Mulder nos tempos de Oxford, e veio ajudar a proteger um lorde britânico de férias nos EUA, e reapareceu jogando todo seu charme inexistente pra cima do bobão do Mulder, que caiu como um patinho... Ainda com direito a relembrar “indiscrições juvenis em cima do túmulo de Sir Arthur Conan Doyle numa noite nublada” (que nojo... o escritor de “Sherlock Holmes” poderia ter sido lembrado de uma maneira melhor)...

Você ficaria com esta cara só porque viu seu coleguinha de trabalho dançando com outra?

Mas, a alegria do bocó narigudo durou pouco, pois logo ele percebeu que, além de feia, a safadinha estava literalmente CUIDANDO do lorde... E assim como veio, ela se foi de volta pra terra da rainha, da onde nunca deveria ter saído... Enfim, Phoebe Green era um prenúncio de que viriam outras ex “barangas” pela frente, e que o mau gosto do Mumu vinha de longa data... Episódio que valeu pra ver o início de “Scully, teu nome é ciúme”.

Mulder bobão vendo quem realmente interessava pra “princesa” Phoebe e porque tanta ligação dela no caso. Toma!


2. Kristen Killar (“A Trindade” /”3”, 02x07)

Já foi dito que a vampira, que foi a única a “faturar” o Mulder depois que ele já havia conhecido a Scully, apareceu em AX por apenas dois motivos:
1) Pra dar o papel pra Perrey Reeves, namorada do DD na época;
2) Falar que o Mulder era homem mesmo, tendo em vista que não pegava ninguém e a encheção de saco começou a rolar. Mas pô Mulder, catar outra justo quando a Scully estava desaparecida/abduzida? (ou talvez só com ela sumida ele tenha tido coragem de fazer algo assim).

Ao ver este episódio, é impossível não dizer que a moça tinha um estilo “vampira brega”, como a Natasha da novela Vamp, lembram? Enfim, ela só serviu pra “coisa selvagem” com o moçoilo mesmo (e despertar raiva das shippers, que ainda estavam começando naquela época), tanto que Kristen morreu na explosão e Mulder nem ligou... Bem, o episódio é tão ruinzinho que até DD, anos mais tarde, comentou que não gostava muito dele...

A única cena relevante deste episódio (onde estará aquela menina dos cabelos vermelhos?)

PS: Cena mais dantesca do episódio? O beijo. Que argh!


3. Bambi Berembaun (episódio “Guerra das Baratas”/”War of coprophages”, 3x12)

Mulder estava saidinho demais neste episódio e ficou arrastando a maior asa pra entomologista (que até que era bonitinha, confessemos). Até ficou fingindo interesse por insetos (que ele detestava) e enrolando a Scully pelo telefone pra ficar mais tempo analisando insetos com a Dra, o engraçadinho...

Scully indignada ao saber que “Her name is Bambi”

Mas, como “Smart is sexy”, a moça vai embora ao final do episódio com o Dr. Ivanov, que criava robôs semelhantes a insetos, e deixa Mulder com cara de pastel e Scully ainda tirando onda. Bem feito!
Curiosidade: sabiam que realmente existe nos EUA uma Dra. Berenbaum que é entomologista? Mas o nome dela é May... não Bambi, rs


4. Angela White (“A morte vem do espaço”/”Syzygy”, 03x13)

Junte uma investigação de duas garotas envolvidas em várias mortes, com um alinhamento planetário que alterou o humor de todos no local, inclusive de M&S... Some a isto uma detetive “que não dá pra supor sequer que é loira, que dirá virgem”, mais Mulder por vezes preterir Scully na investigação em prol da loira azeda, que por sua vez literalmente se atira em cima do narigudo com a porta aberta... pronto, a confusão está armada.

Dizem que a "loira" apenas caiu em cima de Mulder (literalmente!!!) por causa da conjunção dos astros... humm... no delegado ela não se atirou, né? Ali os astros não influenciaram em nada. Espertinha, isso sim.

Scully “adorando” ver a detetite “tarando” Mulder

Mesmo após Mulder se explicar para Scully (aliás, porque mesmo ele tinha que ficar se explicando, se eles não tinham nada um com o outro?), a influência astrológica passar e eles desvendarem o caso e irem embora da cidade, Scully ficou realmente fula da vida (com motivo). Sure, fine, whatever...


5. Melissa Riedel (“O campo onde eu morri”/”The Field where I died”, 04x05)

Esta moça não deu em cima do Mulder, vamos falar a verdade. Mulder, durante uma invasão a uma seita com tendências suicidas, acaba se aproximando da moça e se sente familiar com ela, e percebe com estranheza que a moça trocava de personalidade diversas vezes. Ao fazer uma regressão, descobre que Melissa era sua alma gêmea de outras vidas...

Melissa “baixando o santo”

Episódio polêmico, pois muitos shippers pensaram “poxa, esta mulher nada a ver é a alma gêmea de Mulder? E a Scully?”. Mas percebam que ele e a tal Melissa nunca conseguiam ficar juntos nas possíveis vidas passadas. Scully, por sua vez, também sempre estava presente na vida de Mulder, sempre um protegendo um o outro, e sempre juntos... No final das contas, talvez tamanho cuidado de Mulder por Melissa fosse devido a um instinto protetor... E serviu pra sabermos que M&S já se conheciam de muito antes... E a tal Melissa, se quiser ter chance com o rapaz, vai ter que esperar outra vida, pois nesta ele já é da ruiva. :-)

Será que por isso mesmo que ela pulou logo fora? Melhor ir apostando logo em outra vida? rs

Então Melissa é a alma gêmea de Mulder? Ahan...


6. Diana Fowley ( 1ª vez no episódio “O fim”, 5.20, e azucrina até o início da 7ª temporada)

Disparada a mais odiada das criaturas que se aproximaram do narigudo da Scully... Feia, falsa, sem graça, traidora, perigosa e tudo mais de ruim que se imaginar (ela tem inclusive diversos apelidinhos carinhosos entre as shippers, como Dieca Cowley - tem que se amar os excers -... postem depois nos comentários). E a bicha ainda se achava a gostosa...

A peste namorou o moço no início dos Arquivos X (diziam inclusive que ele poderia até ter sido casado com ela... que horror! O anel podia ser apenas de onda, né? Compromisso e tal.), o abandonou do nada e foi embora pra Alemanha a mando do Sindicato pra fazer serviço sujo e volta, anos depois, fazendo de tudo para enganar Mulder (que confiava nela cegamente, chegando até a dar raiva), atrapalhar seu trabalho nos Arquivos X e também semear a discórdia entre ele e Scully... Dava vontade de torcer o pescoço da criatura... E o pior é que o pessoal que assistia na época realmente chegou a ficar com medo de que ela pudesse abalar a relação entre M&S... E vamos combinar, Scully teve que ter uma paciência de Jó com Mulder, que perto de Diana emburrecia completamente, fala sério... Mas ainda bem que o sentimento entre a ruiva e o narigudo era maior do que esta intriguenta horrorosa :-)

Mesmo porque Mulder estava O menino birrento na sexta temporada. Acho que se sentiu muito com duas mulheres o disputando.

Uma das cenas mais medonhas de Arquivo X (pior que monstros e ETs)

A única coisa digna que esta peça tentou fazer, quando já estava envolvida com a galera do mal até mais do que pescoço, ao dar dicas pra Scully encontrar e salvar Mulder em “A sexta extinção”,resultou em sua morte. Ela fez por merecer, mas coitada dela, né? Sentimos taaaanto a falta dela... (*ironia mode on*)
Aqui, ao invés de mais uma foto da finada, deixamos espaço pra um minuto de silêncio pra quem sentiu pena de Diana Fowley quando ela morreu. Se, ao invés disto, você ficou foi com raiva do CC, que não nos presenteou com a bicha morta, pra pisarmos na tumba dela, passe para a próxima.


7. Sheila Fontaine (“The rain king”/”A dança da chuva”, 06x08)

Esta não tinha, digamos, um faro muito bom pra perceber com quem era bom se envolver. Depois de um marido que a abandonou, um namorado “chave de cadeia” que a maltratava, com o meteorologista Holman cheio de amor por ela, a moça decide se interessar justo por quem? O irresistível Mulder, é claro! Com direito a agarrar o rapaz, deixando-o todo borrado com seu batom vermelho discreto, e serem pegos no flagra por Scully e Holman. Scully ainda foi obrigada a ouvir “nossa, esse homem beija bem” (tudo bem que pouco depois desta época Scully conheceu muito mais que só os beijos do Mumu...).

*momento para morrer de rir com a Scheila achando que Mulder era um bom partido*

Poxa, a cena de Sheila atacando Mulder, bem como quando Scully pegou Mulder no flagra com a detetive White em Sygyzy, fazem achar que houve injustiça com a ruiva... Mulder nunca viu Scully beijando outro, nem mesmo o Ed Jerse... seria bom ele ter visto também, né? (O que faz pensar: será que scully o esclareceu a respeito de Jerse ou ele vai ficar pra sempre na dúvida?)

Sheila: “Nem um beijinho?”

Ainda bem que no final das contas, com um empurrãozinho de M&S, a moça percebeu com quem devia ficar. E o novo casal Sheila-Holman ainda disse a eles o que o mundo todo tinha vontade de falar na época, “vocês podiam tentar também”.

(O fato é que Scheila jamais saberá o quão perto da morte ficou... As habilidades de Holman com o clima não chegam ao rastro do Scully-fu.)


8. Karen Berquist (episódio “Alpha”, 06x17)

Karen é uma das pretendentes que menos merece críticas... Desde o começo ficou na sua, em uma paixão platônica, parecendo um bicho à espreita (afinal de contas, ela tinha mais facilidade mesmo com animais do que com pessoas)... Conheceu Mulder pela internet devido a assuntos de trabalho e provavelmente se apaixonou a princípio por sua inteligência e perspicácia (embora ao ver o moço e seu corpinho não deve ter achado ruim também rs). Mas não ousou nada com ele (um simples toque de mão bastava pra ela... e também pra despertar o vulcão “Scully, teu nome é ciúme”. E o pior é que o narigudo realmente parece não ter percebido o interesse de Karen por ele)...

Essa ficou satisfeita apenas com a mão na mão... tadinha...

Mas, Karen merece respeito por ter presenteado Mulder (e a gente também) com esta cena fofa.


9. Dakota Whitney (I Want to Believe)

Vamos ser sinceros. O motivo principal dela chamar Mulder era que ela estava muito apaixonada por ele. Porque na hora de entrar de cara no caso, ela sempre dava pra trás. Era um pegado no rapaz bem na frente da Scully... argh! Teve o que merecia. E ainda era uma má agente. Nem sabia segurar na arma. Ao menos rendeu uma cena de mãos de Mulder e Scully. Own...

...

Bem, estas foram as creiças que ousaram sonhar com o amor, os beijos, o corpinho (ui) do narigudo mais adorado, carismático e genial da história dos seriados. Mas, ainda bem que ao final das contas Mumu superou seu mau gosto, parou de olhar tanto pro céu e pode presentear a Scully (e todos nós) com estas cenas:






Comentem conosco a respeito do bom gosto (hahhahahhaa) de Mulder! Que tal as moçoilas que Mulder catou para disputar com a Scully? Talvez ele não estivesse realmente tentando, não é?

Post escrito 98% pela nossa querida Priscila. Créditos a ela. ;-)

sábado, 20 de agosto de 2011

04x04 - Unruhe (Inquietação)

Direção: Rob Bowman
Roteiro: Vince Gilligan

Resumo: Mulder e Scully investigam o sequestro de uma jovem mulher. A única pista é uma foto terrível e inexplicável que aparece na cena de seu desaparecimento.



Comentários:

Eu virei super Excer mesmo no episódio INQUIETAÇÃO. Assistia à série desde a segunda temporada sempre, mas todo o sofrimento da Scully e Mulder desesperado atrás dela... pronto! Ficou gravado na minha mente e nunca mais saiu... E eu nem quero que saia! [Yayá]

[Starbuck] Inquietação é episódio realmente... inquietante.

Muito tocante a forma como a Scully se deixa envolver nesse caso. Alguns tipos de monstros a afetam profundamente, como aconteceu em Irresistível com o Donnie Pfaster.

Esses episódios que deixam a Scully angustiada são ótimos por dois motivos:
- A gillian dá um show...
- O mulder fica (como dizem por aqui) FOFO...

Só em arquivo X para um toque de mão (aquele em que o Mulder segura a mão dela depois de tirar-lhe a fita adesiva lá na cadeira de dentista que o cara a prendeu) ser tão revelador... Eles são bons... affff.....

O monólogo final da Scully também é assustador: sobre como ela teve que buscar uma empatia com o monstro, entrando na mente dele, conhecendo-o... e o medo dela de que ele também tenha aventurado-se em sua mente... e até que ponto ela está ilesa a isso.

Para realmente perseguir monstros, devemos entendê-los, devemos nos aventurar na mente deles. Será que, ao fazermos isso, há o risco de que se aventurem na nossa? by Scully

Unruhe é para Scully o equivalente à Grotesco para Mulder.

A perturbação da Scully em unruhe é diferente daquela que vimos em Irresistível. Enquanto que em Irresistível ela ficou fragilizada e amedrontada, nesse episódio ela fica com raiva, irada... Isso até fez com que ela, na hora do interrogatório do Schnauz, agisse de forma incoerente. Ela quis ali que um psicótico esquizofrênico desse uma explicação lógica (mas, não segundo a lógica dele, segundo a lógica dela) sobre o que ele estava fazendo com as mulheres. Daí Mulder, percebendo isso, aproxima-se de Schnauz e entra no universo dele... Mostra-lhe o pai e desarma-o momentaneamente... Isso faz com que ele traga à tona a lógica das suas ações, pois o universo dos psicóticos é extremamente lógico, bem elaborado, em que atores e causas navegam na mais perfeita harmonia segundo um dado objetivo. O grande problema é que esse universo só é aceitável no mundo deles, então enquanto enfiar um picador de gelo nos olhos de alguém para invadir seu cérebro e libertá-lo do cativeiro no qual este se encontra é um gesto nobre e "edificante" para o Schnauz, para nós, os quase-normais (ok..), é algo repulsivo, criminoso e "perturbador".

O mais impressionante nesse episódio é o quão profundo ele é, o quanto conseguimos enxergar a trama através dos olhos inquietantes de Schnauz e das imagens de sua mente (projetadas nas fotos). Isso se deve em grande parte ao roteiro do Gilligan e à interpretação ótima do Pruit Taylor Vince (o Schnauz).

Cenas que adoro:

- Quando a Scully, ao atender a ligação de Mulder avisando sobre o Schnauz, diz "unruhe" e provoca a reação imediata do perna-de-pau.
- o interrogatório, em que vimos uma Scully visivelmente perturbada.
- A angústia do Mulder, especialmente, na cena em que fica olhando para as coisas da pasta do Schnauz tentando encontrar um link que o leve a descobrir o paradeiro da ruiva... e a cena tão humana dele buscando algo para tentar quebrar a janela do trailer... Esse é nosso herói, não tem cinto de utilidades, não tem visão além do alcance, nem tampouco voa sobre Vancouver... Para mim, Mulder é um herói justamente por não ter essas parafernálias, nem esses super-poderes, ele só tem a ele mesmo (sua inteligência, coisa tão rara em nossos dias) e seu oposto complementar... (tinha que ser shipper ao final) [/Starbuck]

[Pri] Unruhe... Um dos episódios mais assustadores de AX... Confesso que tive mais medo do Gerry Schnauz do que até mesmo do Donnie Pfaster, o assassino de “Irresistível”. O argumento do episódio é fantástico, o doido tinha uma habilidade paranormal de criar imagens/fotos em um filme usando sua mente – no caso, o que sua mente doentia fantasiava como real.

Me apavorava ver que Schnauz realmente via a imagem daquelas moças em estado desesperador nas tais fotografias psíquicas que ele projetava, e que ao atacá-las ele achava que estava na verdade salvando-as de sua inquietação. Muito medo das cenas dele atacando as moças e depois as coitadas em estado vegetativo devido a lobotomia... Nunca mais vi um picador de gelo da mesma forma :-/ E também chamou a atenção a cena na construção, situação sinistra, o tal do Schnauz usando aqueles apoios metálicos para as pernas, quando a Scully saca que ele é o assassino... (na minha cabeça parece que ele vai arrancar os apoios e atacar a Scully...)

E quando ele se esconde debaixo do carro e espeta o pé da Scully para dopá-la? Toda vez que vejo esta cena solto um “ui”, rsrs. E a cena clássica do Mulder correndo loucamente, e a gente gritando igual boba “corre”, mesmo sabendo que ele não vai alcançá-la...

E no meio do desespero pra encontrar Scully, é bonita a cena na qual o Mulder olha desesperado e sem saber o que fazer pra foto dela, até conseguir ter uma de suas sacadas geniais – associar o local para onde Schnauz teria levado Scully com o cemitério onde estava enterrado o pai de Schnauz.. E Mulder arrebentando o trailer do cara com toda a força do mundo pra resgatar a ruiva... maior emoção! Que desespero pra que ele consiga entrar no trailer antes do cara lobotomizar a pobre da Scully. E por fim, a última das fotos psíquicas do Schnauz – na qual está ele mesmo, morto a bala por Mulder. [/Pri]

É emocionante o desespero de Mulder para achar Scully. O que mais me marcou neste episódio é a expressão dele a ver a Scully na fotografia... como a próxima vítima. Momento de puro pavor de Mulder... [Daniela]

[Maria Cristiana] Esse episódio me deixou de cabelo em pé... não conseguia olhar para aquele homem, credo pessoal, os olhos dele não paravam, parecia um mariposa enlouquecida!

Mas a história é muito boa. Mulder desesperado correndo, tentando pegar o sujeito quando ele se deu conta do que tinha acontecido com a nossa heroína, esta sempre entrando numa fria...

Mas vamos lá... para agarrar um perverso assassino, Mulder e Scully tentam decifrar as pistas que ele inadvertidamente deixa para trás.... báh, e que pistas. Fotografias estranhas que revelam suas negras e perversas fantasias, parece que o que vai dentro da alma daquele homem é revelado nas fotos: sentimentos obscuros, medos... reflexos de uma vida trágica com problemas que não foram resolvidos e vieram aflorar na vida adulta, fazendo com que cometesse hediondos crimes. Este cara está no mesmo patamar do Pfaster, aquela outra coisa ruim que quase liquidou com a Scully e agora, mais uma vez, ela está em perigo eminente. Sobrou pra ela de novo.

Este episódio foi muito bem bolado, bem escrito e dirigido. O lance das fotos é ótimo. E Mulder, sempre escarafunchando nas coisas, por mais improváveis que sejam, consegue entender como a mente daquele homem funcionava e como os pensamentos e sentimentos distorcidos eram capturados pela impressão fotográfica.

O desespero da Scully quando realmente compreendeu o que tinha acontecido com ela e que estava a mercê daquela criatura horrenda... Que horror, ele fazia lobotomia nas mulheres. O terror refletido nos olhos, mostrando o que se passa na mente e no espírito de quem sofre tal ignomínia.

Este terror não é apenas de Scully, Mulder também o sente. O medo, insegurança de não conseguir chegar a uma solução à tempo de desvendar o paradeiro de sua mais do que parceira...

Finalmente ele encontra o velho trailer onde Scully se encontra, ele sente, percebe que ela está ali. Sua luta para libertá-la...

Ela, liberta, só quer sair daquele lugar. Ele estende a mão par ela que a segura firmemente, mão conhecida que transmite segurança, confiança...

Gosto de ver a fisionomia dele quando fica divagando, seus pensamentos aparecem refletidos em seus olhos....

Este episódio trata do medo, das teias de aranhas, das poeiras de coisas que desejamos que fiquem eternamente enterradas, que não venham à tona, será o medo dela também? Do que realmente Scully tem medo? [/Maria Cristiana]

[Josi] Certa vez eu vi este episódio com minha sobrinha, quando ela ainda tinha oito anos. Eu via legendado mesmo e ela lá com o olhar colado na tv e ainda comentando, dando pitacos e mandando minha irmã ficar quieta porque queria prestar atenção... own...

Quanto ao episódio, a moça sendo pega no início já dá o tom do mesmo. Creio que aquela situação dela sendo drogada por um estranho e vendo seu parceiro (provavelmente) morto, fora a chuva, deve ser bem inquietante, se me permitem o pequeno trocadilho.

Eu sempre ouvi/li críticas sobre o fato da Scully sempre levar a investigação primeiramente para o comum, enquanto Mulder pensava de forma não ortodóxica. Mas vamos ser sinceros... quem seriamente pensaria diferente da Scully? Só Mulder mesmo! Eu já acho a Scully demais apenas por levar a sério o que ele diz, enquanto os demais chacotam. :P

É interessante pensar no fato de que o assassino pensava que estava tirando fotos da mente da pessoa que ele sequestrava quando na verdade ele tirava as fotos da representação de seus próprios pensamentos doentios e coerentes apenas para si mesmo...

Gente... o que era aquela ressonância? Fica bem estranho se comparado com as imagens que vemos hoje em HouseMD. rs




Uma coisa me inquieta... eles não dizem se ela vai ficar boa, né? Poxa, a Scully faz o maior drama, mas ninguém diz a extensão dos danos e até onde ela pode se recuperar. =/

Amo como Mulder aponta as características do assassino e Scully fala a palavra "Unruhe" para testar a reação do suspeito.

Sabe... enquanto eu assistia, eu lembrei de IWTB, da cena em que a Dakota encontra-se com o mal inevitável (a morte). No episódio, no instante em que a Scully persegue o suspeito e o cara corre, assim que ela tem uma visão dele, o avisa de que, se ele não parasse, ela atiraria. E quando ele ignora sua ordem, ela realmente cumpre com o prometido. Gosto nisso na Scully: ela tem uma arma e faz uso dela... não é como certas agentes que mal sabem segurar uma arma e ainda ficam falando o tempo todo dando a sua localização pro cara... afffffffffffff

Isso de foto psiquica é muito interessante! O Mulder disse que haviam pesquisas com isso com resultados práticos... Legal.

E Scully é pega exatamente como ele pegou a primeira vítima. E que droga forte, viu? pá-pum!

É tocante Mulder correr desesperado atrás do carro que leva a Scully mesmo sabendo que não conseguiria alcançá-lo. Mas eu fico mesmo é pensando no por quê dele não tentar atirar nos pneus? Medo de acertar no lugar errado e pegar na Scully?

O que é o Mulder quietinho olhando pra foto e tentando decifrar a mente do cara a tempo de encontrar a Scully? Nossa!

E você reclamando de seu dentista... tsc tsc tsc





Sério, gente.. olha só... de todos os episódios de House, um dos que me deu mais apreensão foi um em que eles faziam uma biópsia do cérebro de um garoto e retiravam a amostra pelo olho... mas eles retiravam pela pupila mesmo e paralisavam o olho e tal, mas a pessoa ainda ficava olhando... arrrgh! dá muita agonia! Imagina isso, sem anestesia alguma, com uma "agulha" daquele tamanho e ainda o procedimento sendo feito por um maluco? o.O

Scully falando alemão e ganhando tempo com o filho esquizofrênico do dentista... Scully tem um cerébro ou um mini computador? Como conseguir saber tantas línguas, fora todos os dados científicos que ela tem na cabeça?

Ah, como todo mundo, amo quando Mulder chega lá derrubando tudo e assim que vê o cara mete bala nele... Own.... mas é incrível o auto-controle da Scully! Assim que ela é salva, ela sai de lá como se não tivesse acontecido nada! Eita mulher danada!

E no relatório da Scully, ela escreve algo que relembra Grotesco: que para pegar um assassino, tem que se entrar na mente dele... No entanto, ela faz uma abordagem diferente. Ela não diz que teme ficar como ele, mas sim teme que ele invada a cabeça dela.

E no finalzinho, a lágrima de Pusher.






[/Josi]

[Cleide] Este é um dos meus episódios favoritos... lembro-me de ter visto o comercial na Record e ficar esperando ansiosamente pra ver. Pode parecer sadismo, mas eu sempre gostava que Scully ficasse em perigo, porque sabia que Mulder ia salvá-la.

Interessante como ela fica perturbada nesses casos de sequestros e abusos de mulheres, quando pegam o cara ela fica doida pra ir embora, como em irresistível...

Bacana também, que como em Irresistível, eles têm o criminoso nas mãos e o perdem...

Adoro a cena do interrogatório: Mulder o psicólogo e Scully a durona! É nessa hora que o cara percebe sua "inquietação" e a escolhe como próxima vítima.

Outra coisa que adoro em Arquivo X, Scully nunca é a vítima indefesa, ela sempre dá seu jeito de manipular, de dialogar com o bandido (excessão em irresistível). Nesse caso, sacada de mestre falar em alemão!

Acho de dar arrepios a hora em que a foto que Mulder tinha pagado sai com Scully desesperada, ele saca o que estava acontecendo e sai correndo desesperado atrás do carro, e fica com a difícil tarefa de desvendar a mente de um maluco em tempo sob a pena de ter sua querida "lobotomizada". [/Cleide]

[Ariana]
“É só uma foto de passaporte, não é a capa da Vogue.” – Comentariozinho tipicamente masculino, vindo de alguém que jamais entenderia o poder de um simples batom na vida de uma mulher. rs


A vaidosa em questão – Mary Lefante – entra finalmente na farmácia e, ainda que não vá sair na capa da Vogue, posa sorridente para a foto. Só que na hora de pagar a conta, percebe que esqueceu a carteira e precisa voltar para buscá-la. Contudo, antes que alcance o carro, uma figura trajando uma capa amarela esbarra em Mary, que sente uma picada. Imediatamente ela começa a sentir-se mal, o que só piora ao ver seu namorado morto. Poxa, não permitiram que o pobre sequer terminasse de fumar o cigarrinho em paz.

E Mary Lefante... bem, não teve tempo de pensar nisso ou em qualquer outra coisa, pois o que quer que tenham lhe injetado, surtiu o efeito necessário para que a levassem sem o menor contratempo. E mais, ela nem teve tempo de ver como saiu na foto. Se bem que algo me diz que ela não teria gostado muito do resultado... O.o

Como era de se esperar, Mulder e Scully são chamados, não exatamente pelo seqüestro em si, mas devido ao caráter, digamos... peculiar da única pista deixada pelo seqüestrador. Enquanto Mulder se encanta com a misteriosa fotografia de Mary Lefante, Scully, por sua vez, tece teorias a respeito de como ela poderia ter sido adulterada por fatores puramente ambientais. E o Mulder com a maior cara de quem só ouviu “blá, blá, blá”. E quando ela pergunta “qual a sua teoria?”, o que ele responde? Não sabe se tem uma... Ah, tá!

Agora ela é quem tá com cara de quem está ouvindo “blá, blá, blá” kkkkkkk
Pois está absorta em outra coisa, né, Scully danadinha? ;)



Já na casa de Mary Lefante, Mulder está particularmente interessado numa câmera que encontra. Com a lente coberta tira diversas fotos – diante da habitual cara de bolinho da Scully, que nada entende. E ele explica que nos anos 60 houve um sujeito que conseguia produzir fotografias mentais, por meio das quais era possível criar uma representação do que tinha em mente. Por mais que duvide – e um bocado – do que ouve, Scully não deixa de se assombrar ao ver as fotos revelando lentamente a mesma imagem de Mary Lefante gritando por socorro. Mulder acredita que o seqüestrador tenha tal habilidade, desvelando através dos instantâneos os seus pensamentos mais secretos, ou, como disse Scully, “suas mais obscuras fantasias”. Humm... seria uma boa para o querido ter um dom como este, tendo em vista a categoria dos seus pensamentos privados, assim não precisaria mais gastar com aquelas revistinhas de que tanto gosta. Mas acho que nas produções do Mulder haveria somente uma modelo. rsrs

Quando Mary Lefante aparece, causa mais horror do que qualquer fotografia poderia revelar, visto que ao ser examinada descobrem que ela foi vítima de uma mal feita lobotomia transorbital, na qual um picador de gelo é introduzido atrás do globo ocular até o cérebro. Um procedimento que tinha como indicação, pacientes com transtornos mentais, violentos ou desobedientes, a fim de “acalmá-los”. Er... acho que acalma até demais, hã? O efeito é: praticamente zumbi. Então, de repente, ouvimos a voz gutural de Mary pronunciar num gemido a palavra “unruhe”, que Scully.poliglota diz significar “inquietação”.

Nem deu tempo de comemorar o retorno da Mary (se é que isto é possível) e outra mulher é seqüestrada. Mulder acredita que a chave para desvendarem o caso encontra-se na foto de Mary e retorna a Washington para investigá-la, ao passo que Scully segue atrás de pistas concretas. Cara, a ruiva é mesmo mui macha! Onde que eu entraria num prédio em escombros, sozinha e podendo topar com um louco metido a neurocirurgião que adora sair por aí enfiando objetos pontiagudos nos olhos alheios! Mas, quando Gerry aparece, não posso deixar de pensar que teria sido melhor continuar sozinha... E nem precisava saber que ele é o seqüestrador pra sentir isso. Você pode não estar perturbada, mas a presença do Gerry com certeza te conduziria a este estado, o que fica claro para a ruiva durante o interrogatório. Inicialmente, Gerry Schnauz é a própria imagem da inocência e espanto diante de tudo que está lhe acontecendo. Mostra-se confuso e desorientado com tantas perguntas e informações de pessoas que diz não conhecer. Mas toda essa candura desaparece tão rápido quanto seus olhos se movem, assim que Mulder pede para que fale a respeito da primeira vez em que foi preso. E no instante seguinte lá está ele, tendo chiliques e enfurecido como um... eu ia dizer como um furão, mas eles não são enfurecidos, então... xá pra lá. E tudo isso só porque o querido refrescou um pouco a sua memória, trazendo algumas lembranças da sua bucólica vida familiar...

No fim, Gerry revela o local onde podem encontrar Alice Brandt, mas é tarde demais para ela. Ao constatar que ela está morta, Scully não disfarça seus sentimentos e só quer sair dali o mais rápido possível, enquanto Mulder se mostra encafifado com as peças soltas desse quebra-cabeça que é Gerry Schnauz. Mas para ela está tudo resolvido, o criminoso está preso, as duas vítimas foram encontradas e o que ela menos deseja é entender os motivos de Gerry Schnauz, mas sim esquecê-lo e a tudo o que ele imprimiu nas profundezas do seu cerne.

Bem, tudo estaria resolvido caso Gerry não conseguisse escapar dando um tiro no policial, que bobeou ao ficar de costas para ele. Em seguida recebem uma denúncia de assalto na mesma farmácia em que Mary Lefante foi fotografada, e pela descrição dos objetos roubados – uma câmera fotográfica, filmes e material para produzir mais twilight sleep – deduzem que o ladrão só pode ser Gerry e que provavelmente já tem uma nova vítima em mente.

Mulder tem um daqueles insights e coloca uma nota na cabine fotográfica. Enquanto ele espera o resultado, Scully vai ao estacionamento pegar o carro, mas acaba interceptada por Gerry. Nesse mesmo instante, dentro da farmácia, Mulder vê assombrado a imagem de Scully cercada pelos gemedores revelar-se no instantâneo. Aflito, ele corre desenfreado, mas o carro some na sua frente. Só lhe resta agora correr contra o tempo e, com a única pista na mão, busca desesperadamente uma resposta. E absorto, repete para si mesmo: “seis dedos”, referindo-se à mão que parece segurar Scully na imagem.

Scully, por sua vez, tem seu pior pesadelo tornado realidade ao despertar em uma sala escura, completamente amarrada, ao lado uma mesa cirúrgica sobre a qual se vê o objeto de “trabalho” de um psicótico. Como se a situação já não fosse ruim o suficiente, Gerry surge das sombras, brandindo o instrumento de leucotomia e ameaçando os gemedores que vivem na cabeça da Scully, tais como aqueles que habitavam a mente de Mary Lefante, de Alice Brandt e de sua irmã, fazendo com que ela levantasse “falsas acusações” contra seu pai. Scully ainda tenta chamá-lo de volta à razão (mas aparentemente esta saiu para tomar um cafezinho e nunca mais voltou) e acaba por dizer que se os gemedores existem, é apenas na cabeça dele. Surpreendentemente, essas palavras parecem ressoar dentro de Gerry, e quando se prepara para tirar fotos de Scully, pensativo, volta a câmera para si mesmo.

No consultório fantasmagórico do pai de Gerry, após examinar incessantemente a fotografia, intrigado com os seis dedos, Mulder consegue desvendar algo. Percebe que na foto do obituário do pai de Gerry há cinco lápides, mas com a do Sr. Schnauz, são seis. Ou seja, bora pro cemitério!

Gerry, por sua vez, está perturbado com as fotos que acabou de tirar e as mostra para Scully, questionando seu significado, ao que ela responde que ele precisa de ajuda. Porém, nada é capaz de demover Gerry de sua missão contra os gemedores e ele contesta: “Acho que isso significa que não disponho de muito tempo” e parte pra cima dela. Neste instante, Mulder está lá fora batendo na porta do trailer, mas ninguém atende. Dando a volta pelo carro, ele vê um chaveiro em forma de dente e sabe que Scully está ali dentro. Com a ajuda de um pedaço de cano (ao que parece), consegue arrebentar a porta e entra no derradeiro momento, quando Gerry está prestes a perfurar o olho de Scully. E atira. Após se certificar que Scully está bem, Mulder olha para Gerry caído no chão e pega uma foto, na qual vemos a imagem de Gerry tal como está agora... morto.

De volta a Washington, Scully escreve o adendo ao relatório da investigação, onde fala sobre a experiência vivida no cativeiro e de como se viu obrigada a compreender e a se aventurar na mente doentia de Gerry, atitudes necessárias quando se pretende perseguir monstros como ele. E contemplando a fotografia na qual se vê rodeada pelos gemedores, questiona, no fim, se ao fazermos isso, haveria o risco deles se aventurarem na nossa...

Ao assistir a este episódio não consigo deixar de pensar que, por mais terrível que seja, Gerry não pode ser qualificado como um Donnie Pfaster (Irresistível) ou John Lee Roche (Corações de Pano). Estes são psicopatas dos mais hediondos. São frios, calculistas, sabem o que fazem, possuem consciência disso e não vêem o outro, mas visam apenas o próprio deleite. Gerry, por mais que cause o mesmo horror, tem um outro funcionamento, ele está imbuído da certeza de que está salvando aquelas mulheres. Ele deve se sentir como um herói, quase um messias que as liberta do jugo dos “gemedores”. Realidade? Para ele é essa... [/Ariana]


Quotes:

Mulder: Na década de sessenta, um mensageiro chamado Ted Serios tornou-se meio famoso por tirar o que ele chamou de "fotografias da alma". Ele alegou que, concentrando-se em um filme negativo não exposto, ele poderia criar uma representação fotográfica do que viu em sua mente. Ele fez paisagens, catedrais, a rainha da Inglaterra.
Scully: "fotografias da alma?"

Mulder: Também conhecido como "skotographs" . A literatura sobre fotografia do pensamento remonta quase à Louis Daguerre.
Scully: Então isso a torna legítima?

Mulder: Olhe isso.








Outras Imagens:

Scully no interrogatório

A foto psiquíca com a Scully de protagonista

Não há mais nenhum gemedor a perturbar Gerry

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Aniversário de Gillian Anderson - 2011



Hoje, nossa queridíssima Gillian Anderson, completa mais um ano de vida.

A mulher que nos deu a Scully com toda a sua exuberância, sensibilidade e beleza. Que ela tenha tudo de melhor para sua vida e que continue sendo... Gillian, com toda sua sigularidade e todas as suas risadas alegres e contagiantes.

E, claro, que ela faça ainda muitas parcerias com David... em mais filmes de Arquivo X. ;-)



FELIZ ANIVERSÁRIO!

domingo, 7 de agosto de 2011

Aniversário de David Duchovny - 2011



Hoje, David Duchovny completa 51 anos. Queremos desejar ao homem que tão bem deu vida ao nosso personagem mais querido que sua própria vida e de seus entes mais queridos seja abençoada por Deus.

Que ele obtenha muito sucesso com seus projetos presentes e futuros e que entre eles estejam alguns envolvendo os Arquivos X.

Obrigada, David, por todo o trabalho e carinho dedicado à nossa série. ♥


FELIZ ANIVERSÁRIO!