Direção: Ralph Hemecker
Roteiro: Jessica Scott & Mike Wollaeger
Resumo: Um homem é, ao que tudo indica, enterrado vivo por seu enteado. Duvidando dessa alegação, Mulder e Scully investigam o caso que fica ainda mais intrincado quando mais mortes igualmente impossíveis passam a surgir...
[Ariana]
Mulder: “Será que ele levou o termo ‘torta de lama’, literalmente?” – Após Scully retirar seis quilos de lama no estômago do coitado. Mulder tão engraçadinho...
E Scully finge não achar graça. Vai, muié, solta essa risada presa na garganta! Não se reprima, não se reprima...
Scully: “A mãe de Bobby diz que ele não consegue fazer amigos. Está em terapia desde 1995”.
Mulder: “Poderia ser eu”.
O que é que essa menina, a Lisa, faz andando sozinha no meio do nada, à noite? Eu é que não andaria por aí assim.
Ah, que fofo ele descendo ligeirinho pra salvar a Scully do homem da machadinha!
Agora me diz por que é que as pessoas na TV, ao ouvir um barulho, no meio da noite, estando sozinhas, saem atrás, querendo saber o que é? E ainda perguntam: “Quem está aí?” Ah, ta que eu ia! Já tinha é escapulido dali! Oxe! Pedem pra morrer! Taí a Lisa pra não me desmentir!
Tadinha da tia dela!
Scully: “Porque alguém roubaria o corpo do pai da Karin?”
Mulder: “Não acho que foi roubo de sepultura”.
Scully: “Não, isso é o que nós estamos fazendo”. - KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Mulder: “O lavrador disse que a praga que assolou esta cidade foi causada por um homem, sugerindo uma conexão".
Scully: “Tenho até medo de perguntar que tipo de conexão".
Eu tenho verdadeira paixão pelas árvores! Amo mesmo! Acho uma das coisas mais lindas que existe... mesmo no outono, quando perdem as folhas e só vemos os galhos retorcidos, ainda assim, acho de uma beleza comovente! Uma vez eu vi um documentário sobre as árvores muito interessante. Tinham mais imagens que palavras, mas ainda assim, excepcional. Me surpreendi ao ver uma espécie de árvore, na África, que se comunica. Pois é, ela é o alimento preferido das girafas, mas quando essas as ameaçam, comendo mais de suas folhas do que o recomendável, estas árvores soltam uma substância no ar, que o vento leva até as outras da mesma espécie num raio de vários quilômetros, as alertando. Então, todas as árvores que forem alertadas se tornam amargas, fazendo com que as girafas não as comam mais. Não é incrível? Pena que esqueci a espécie dessa árvore. [/Ariana]
[Josi] Esse episódio traz algo que hoje em dia é muito comentado: o bullying. E como é arquivo x, nós vemos um episódio que ainda hoje em dia é uma visão diferenciada da história que vemos ser mostrada em todos os lugares.
Ok, vamos combinar. Phill meio que estava certo (em reprimi-lo naquele momento, não bater ou algo do tipo)... o garoto não podia passar o dia inteiro sentado no quarto jogando videogames... ele tinha mesmo que ajudar em casa também. rs É interessante como na hora em que o menino o está ameaçando com a pá, você não vê ódio ou medo nos olhos dele... você vê afeição e surpresa. Apesar de quê, nada disso importa quando você abusa de seu poder de pai para maltratar uma criança...
Mulder: "É possível que ele tenha levado o termo 'torta de lama' literalmente?" - Mulder e suas piadas ruins. Amo todas elas.
Bobby: "Quem é Kennedy?" - Eu sou a cara de desgosto de Mulder nesse momento. E eu nem duvido... conheço certos adolescentes que não sabem nada além do facebook e cultura pop. :P
Mulder: "Acho que é um garoto difícil de se amar" - Tadinho do garoto, Mulder. kkkkk
Scully: blablablabla
Mulder: *olhar incrédulo*
Scully (sorridente): "Você pediu uma explicação. Essa é a melhor que eu tenho."
De repente, o sino da escola toca e muda a cena... do que eu lembro??? Glee. Aaaaaaaargh.
Tenho que confessar que eu amei o olhar de medo dos carinhas idiotas quando Bobby fala "eu posso te matar também". ha! Bullies ridículos.
Então, chegamos a Kathy. Revendo o episódio, a gente entende que ali ela tá falando de si mesma. E não de Bobby. O que me faz pensar se os machucados do menino que ela fala são dele realmente ou dela...
A menina sai andando naquele lugar no escuro? o.O é assim que os assassinatos ocorrem geralmente em AX e SPN. kkkkk
Tadinha da Lisa... perde o pai e, em breve, a tia tb... :/
A doida trata apenas a vítima... e não liga para a família. Que boa psicóloga. :P Adoro a forma como Mulder pega logo o jeito nojentinho dela e já a trata com frieza logo de cara.
Ela explica a forma como ela "trata" as crianças, as ensinando a enfrentar o agressor... ao que Mulder responde "Parece estar funcionando". Mas não é?
Ainda bem que Mulder chegou à conclusão que qualquer um que tenha visto qualquer série de investigação concluiria rapidamente... que ele foi puxado e não empurrado.
Vamos conversar como aquele legista era preguiçoso? "O que mais poderia ter quebrado o pescoço dele?". Ai, meu Deus.
Mas coitada da doida... ela foi tão abusada psicologicamente, que mesmo com o pai morto, ela ainda revive todo o abuso diariamente. A coisa é tão pesada que ela ainda tem que ver aquilo tudo através das crianças e fazer com que elas ajam como ela queria ter agido...
Mulder: "Ei, Scully. Minha demonstração de agilidade juvenil não te excita?" - Olá, cena predileta. :D
Mas a verdadeira pergunta aqui é: quem colocou aquela corda ali em cima para Mulder subir? rs
Gente! O que essa garota foi ver ali? o.O E não é como ela já não tivesse ouvido coisas estranhas na casa...
Então, toda essa história me faz pensar se essas duas crianças realmente sofriam abuso em casa ou se elas tinham apenas pais duros e exigentes e Karin as manipulou em pensar que elas estavam sendo mal tratadas como ela um dia o foi... Porque... bom, ela até matou a tia da menina que parecia bem doce...
Scully: "Não. Isso é o que nós estamos fazendo." - Scully cheia de piadinhas, hum? :)
*palmas de pé para o carinha do pomar*
Mas vamos conversar sobre como essas crianças ficariam traumatizadas para o resto da vida?
Deve ter sido complicado justificar aquilo tudo no relatório de campo. Pobre Scully... [/Josi]
Quotes:
Mulder: A polícia fez um exame minucioso do solo e das raízes no pomar da família Rich mas não pôde explicar o que puxou o corpo de Karin Matthews na lama de Michigan. Nem tampouco como o corpo de seu pai foi arrancado da sepultura para o porão três anos atrás. As análises são inconclusivas, mas a explicação talvez esteja nos prontuários de hospital da infância de Karin, sugerindo que ela mesma foi vítima de abuso. A raiva não canalizada toma seu próprio rumo. A raiva da Karin não canalizada a forçou a encarar o pai morto. A mesma raiva a fez projetar vítimas nas crianças ao seu redor, tentando incutir neles a força que ela nunca achou em si mesma. O que aconteceu à Karin naquele pomar foi um alívio. Alívio para uma vítima que, incapaz de encarar seu próprio passado, foi finalmente consumida por ele.
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