domingo, 28 de junho de 2015

06x05 - Dreamland II (Terra dos Sonhos Parte II)

Direção: Michael W. Watkins
Roteiro: Vince Gilligan & John Shiban & Frank Spotnitz

Resumo: Scully e Mulder lutam para que ele retorne a sua vida normal.



Comentários:

[Fê Monteiro]
Adoro como esse epi começa com a biografia não autorizada do Mulder <3 ...tirando a parte de “empurrar o carrinho de bebê”, está até que bem verídico...kkkk





Bem, continuando da primeira parte, finalmente vemos a Scully cair na real de que o que tá rolando é o que tá rolando, entende? E lá vai o Mulder para a prisão militar (clichê mulderiano) para ser vizinho temporário de cela da vovó índia mais loka que o Batma...ou como ele carinhosamente a apelida: Grandma Top Gun...adoro! Felizmente para ele, o chefinho general está do lado dele nessa (essa é nova) e logo ele está liberado das acusações, uma vez que portava uma falsa caixa preta, propositalmente, com todos os seus movimentos friamente calculados (só que não).

Enquanto isso, Morris muda o tratamento com a parceira ao perceber que ela “ficou do seu lado” e decide partir para os galanteios e a convida para jantar. No apê 42 ele chega à óbvia conclusão sobre a vida amorosa do querido e resolve dar um up no QG (tá, única coisa decente que esse cara fez, vamos combinar). Já o Mulder estava acabando com a vida do cara (como se precisasse de esforço), a esposa prestes a expulsá-lo de casa e pedir sua interdição e ele continuava achando que se falasse a verdade ela entenderia. Tsc tsc...sabe nada inocente!

Ai gente, se restava ainda alguma dúvida na cabecinha ruiva da Scully sobre a troca de corpos, essa dúvida se esvaiu no momento em que um “Mulder” de avental (que faz janta) lhe tirou o casaco na entrada. - Tá, confesso que nessa hora eu gostaria que o DD estivesse interpretando, mas...eis que eles vão para o quarto e aqui eu volto atrás e agradeço, pelo colchão de água e, especialmente pelo espelho no teto, que nos proporcionou, ainda que por um breve momento, um vislumbre do paraíso...hehehe

“Sabe o que seria mesmo divertido?” - ahh Sculy safadinha! Nem fica corada. Aqui a gente sabe que ela já matou a charada, mas, diferente de nós, ela tá enxergando o Mulder ali. Ô mulher forte, vou te falar... Por outro lado, vamos combinar que se a esposa do Fletcher enxergasse como nós, essa mulher não ia ser forte. No estado em que ela está, capaz de trancar o homi em casa e já era! Apesar que, no fim do epi, o Morris vai se explicar pra ela no corpo do Mulder, contando detalhes da vida do casal etc (e por sinal ela é convencida muito mais rápido do que a Scully, pra gente ver como a nossa amiga é cabeça dura mesmo). E ela resistiu bravamente. Sei lá essa mulherada.

Bom, e lá vão todos para o barzinho alien em Nevada. Aliás, como tem desses estabelecimentos por lá heim...adoro! Mais uma vez o Mulder tenta salvar o casório, à sua maneira, afinal não é a intenção dele acabar com a vida do cara. Mas como o Chaves, ele faz sem querer querendo.

Dentro do bar temos 3 focos: o Mulder verdadeiro com a Scully no carro, o Morris com o general na mesa e a coitada da esposa no bar, sofrendo like a Maria do Bairro. E dá-lhe vinho na cara do querido...

Agora, na cena do banheiro, eu me pergunto: 1º - qual será a sensação de você querer sentar umas porradas em você mesmo? 2º – o que faziam Morris e Mulder  dentro da área do mictório esperando pelo general que eles não sabiam que ía entrar? Simplesmente não há respostas para essas duas questões, e melhor que não haja mesmo.

Além do Mulder, Scully ainda consegue presenciar o Frohike de avental cozinhando também. Quanto homem prendado nesse epi! E o Fletcher se esbalda com o QG dos pistolas, tirando o maior sarro deles. Damn you Morris! Adoro a cara da Scully tentando explicar para o trio o que aconteceu, é tão “me matem agora”.

Claro que a cena mais tchuca é a conversa de despedida. É uma verdadeira declaração de amor mútua. Outro momento em que fico feliz que seja o DD a fazer. A preocupação dele com ela, na situação em que ele se encontra, é muito amor incondicional. E as sementes compartilhadas dizem muito, muito mesmo. “Eu beijaria você se não fosse tão feio”, ahhh, pra cima de nós ruiva? Fala isso agora e perde um monte de oportunidades, falo nada!

Mulder: “Se eu o matar, será homicídio ou suicídio?”
Scully: “Nenhum, se eu fizer primeiro.” - Oi? Como assim? Qual seria a terceira opção? Parceirocídio? Eu heim...quem escreveu esse diálogo?

Enfim, no final, como sempre (ou quase) tudo se ajeita. Graças ao agente Grodin, que tem um ataque súbito de ética e moral e leva a tchurma para o local onde tudo começou. Tudo é esquecido, memórias de todos apagadas (felizmente as da secretária do Kersh também, credo). E, ainda somos surpreendidos (junto com a Scully), por um Mulder agradecendo a companhia da parceira. Choque! Deve ser memória celular, subconsciente...sei lá.

E, de toda essa aventura, restam o apê (cafofo do amor) do Mulder e as moedinhas fundidas do troco do posto para reafirmar, para nós espectadores, que aquilo não foi um sonho na terra dos sonhos.   [/Fê Monteiro]


[Josi]
Voltamos a Dreamland com uma não muito fofa biografia de Mulder feita por Morris.






"A meu ver, ele está a um passo de empurrar um carrinho de bebê cheia de latinhas vazias pela rua" - Morris sobre Mulder. Até parece que a vida de Morris é super organizada, né?

Eu realmente amo o fato de que Scully pode até resistir a acreditar nas coisas... mas quando é realmente necessário, ela não hesita em fazer o que é correto. E salvar o parceiro dela é sempre mais do que necessário. Prioridade número 1 deles é o outro. *love*

Essa carinha da Scully quando Morris a convida para jantar é maravilhosa. E o quão estúpido e vazio é tudo o que ele fala a Scully quando ela volta da reunião com Kersh. Ugh. Odeio esse cara.




Mas sério... como Mulder guardava suas roupas e tomava banho e se vestia? Pelo que eu lembro de outros episódios o banheiro é no quarto... rs


Mulder tentando ser legal com as crianças... kkkkkkkkkkkkkk

Joanne: "Morris, se você não gosta do homem que se tornou, eu não o culpo nem um pouco... Mas escapar da realidade não é a resposta. Aceite quem você é, por mais repulsivo que seja". JOANNE PRA PRESIDENTE!!!!

Lá vai Morris "deixa eu te mostrar o resto do apartamento" e Scully entra no único cômodo da casa que ela sabe que existe além do hall... a sala. E já está se preparando para dar alguma resposta polida, quando é arrastada para a grande surpresa.



A forma como ela fala o "não, eu não detesto", me deixa intrigada. Ela no momento deve ter imaginado aquilo tudo sendo mesmo do Mulder-real. Mulder-real sendo alguém assim normal. E eu vou transferir para ela meus próprios sentimentos. Eu acho que alguns desses elementos caberia bem em Mulder. Ter uma cama é legal. Mas tudo aquilo... não. Mulder não tem tempo nem personalidade para aproveitar um domingo de amenidades. Ele jamais seria assim tão leve. Ele tem muita bagagem, muito sofrimento acumulado, muita coisa para provar para o mundo. E... como Scully mesma diz em IWTB, isso é o que a fez se apaixonar por Mulder. A verdade é que ela não precisa de nada daquilo com ele... toda essa vida "normal" não combina com os dois.

Scully é tão doce e delicada o tempo todo não é? "'baby me' mais uma vez e você vai urinar por um cateter","ooou... eu posso atirar em você",*engata a arma para mostrar o quão interessada ela está em brincar com algemas com Morris*. Como não amar essa garota?

Joanne tem um baita dum faro pra descobrir as escapadas do marido. uau E amo que quando ela joga o vinho na cara de Mulder, ele não fala que ela é uma maluca ou algo do tipo... ele fala a verdade... que ele é um péssimo marido.

"Você é o cara que quer roubar a minha vida? Isso inclui as surras?" kkkkkkkkkkkkkkkk. Oh Mulder. Você não apanha sempre. Errr...

Morris e Joanne casaram num dia 13 de junho. Cá estou eu vendo esse episódio a poucos minutos desse dia. rs (Informação muito importante trazida a vocês por mim, Josilene :D)

A cara deles de "isso é tão não da minha conta"







Ver a esposa novamente faz Morris sentir saudades de sua própria vida. ownnn... nope. Ele ainda é um idiota.

Daí simples assim eles voltam não apenas ao normal, mas todo mundo envolvido esquece o que aconteceu. No entanto, o apartamento de Mulder continua mudado e as moedinhas ainda estão juntas. O que implica que Kersh, Joanne e o superior de Morris ainda lembram de tudo, não é? Afinal, o carinha lá que queria a carreira dele limpa de novo ainda lembrava de tudo mesmo depois que ele colocou todo mundo antes de Mulder de volta ao normal. Imagina Mulder e Scully pasmos ouvindo Kersh perguntar sobre a caixa preta? "Que caixa preta? Hã? Dias no Texas?". E Morris? "Joanne, você piorou? Como assim outra pessoa tomou o meu lugar? E quem autorizou essa garota a usar um anel do nariz???". OMG os pistoleiros! Que hilário! Eles devem amar ainda mais Mulder agora. Isso tudo faria sentido pra mim se Scully não viesse falando que Kersh não sabe da viagem deles a Nevada. Oi? OK... whatever.

Mas sabe o que é frustrante? Saber que toda essa experiência deles foi para as cucuias. Nada do que eles conversaram vai ser lembrado. Nada de "eu te beijaria se você não fosse tão feio"... sniff

E pra terminar... a cara de Mulder voltando para ver se ele tinha entrado no apartamento correto é o máximo!






[/Josi]



[Marina] Fletcher narra o resumo da vida de Mulder, como poderia ter sido promissora... e agora ele está disposto a fazer de Mulder um cara de sucesso.

No entanto, o Mulder de verdade está ferrado e Scully também. Ele foi preso e ela está suspensa por duas semanas.

Mulder resolve apaziguar a ira de Scully e a convida pra jantar em sua casa. Aí a ficha dela caiu. Mulder me convidando pra jantar? Mulder cozinhando?

Wegman pega tudo isso no ar e tira Fletcher da cadeia dizendo que ele fez uma jogada de mestre... afinal, ele livrou a cara do superior que é o verdadeiro informante. Fletcher (o verdadeiro Mulder) entra na jogada, dizendo que sabia que era a caixa preta falsa, pois não poderia confiar nos colegas.

Mulder (Fletcher) chega em casa cheio de amor pra dar, mas descobre que vai ter que fazer umas reformas para dar a Scully o trato que ela merece... Então... por que não providenciar um colchão d'água?

Enquanto isso, lá em Nevada, Mulder está destruindo o que resta do casamento de Fletcher tentando contar a verdade para Joan.

Scully chega a casa de Mulder (Fletcher) e até dá uma deitadinha no colchão com espelho no teto. Fletcher fica todo animadinho e Scully decide usar algemas... E ela as usa muito bem! Outro ponto alto dos episódios... com Fletcher preso na algema ela diz  "Se você me chamar de querida vai urinar por um tubo!" AMO A SCULLY! E ela joga tudo na cara de Fletcher. No meio dessa lavação de roupa suja, Wegman liga.

Do outro lado do país, Mulder convence Joan a ir para outro lugar pois estão sendo vigiados. Assim, eles  vão para um bar com temática alienígena kkkk
Do lado de fora do mesmo bar, Fletcher e Scully (que já cruzaram o país em uma nave alienígena supersônica kkk) combinam de encontrar Wegman. Fletcher fica surpreso (pra dizer o mínimo) quando descobre que seu superior é o informante.  Mulder está no mesmo bar, passando por uma saia justa com Joan... e ao ver os colegas de Fletcher chegando, ele vai para fora do bar, entrando no carro de Scully.
Fletcher pega a caixa preta. Joan vai para rua e vê Mulder dentro do carro com Scully e ficando possessa. Quando Mulder retorna ao bar leva um banho de vinho. É a deixa de Mulder pra ir ao banheiro.
Enquanto se lava, ele dá de cara com Morris Fletcher. Fltecher está com a caixa preta.
Wegman descobre que também não pode sair do bar e se refugia no banheiro, encontrando Mulder e Fletcher. Eles colocam um plano em prática. Wegman recruta os MIBs que estavam no bar para saírem atrás de Fletcher (Mulder) com a caixa preta. Só que dentro do saco há apenas cerveja.

Fletcher e Scully voltam pra Washington com a caixa preta e pedem ajuda aos Pistoleiros.  Eles quase não acreditam que aquele não é Mulder, até Fletcher explicar que Saddan Hussein é na verdade um ator que ele achou em Tulsa.
Scully e Fletcher voltam a Nevada (é tipo ponte aérea, super rápido cruzar o país de carro!) e encontram Mulder. Scully diz que falou com Frohike, que diz que houve um acontecimento anormal, e mesmo que pudessem recriar o momento, qualquer milissegundo poderia por tudo a perder. Tristes, eles se despedem de um modo terno, mas muito sóbrios. Scully beijaria Mulder... se ele não fosse tão feio; e Mulder entrega sementes de girassol a parceira.
Scully e Fletcher vão embora e horas depois, quando o dia amanhece, eles passam pelo posto e Scully fica intrigada quando vê o posto de pé.
 
Os eventos estranhos continuam a ocorrer, e um dos colegas de Morris Fletcher quer desfazer estes eventos e começa a por todas as pessoas envolvidas em seus lugares de origem para recriar os eventos que fizeram essa bagunça começar.
Scully volta a casa de Fletcher (Mulder) e conta sobre o posto. E como podem tentar fazer tudo voltar ao normal. Fletcher tem um momento de consciência e vai falar com Joan, revelando a verdade.
Os militares chegam a casa de Fletcher e acham a caixa preta verdadeira. Colocam Mulder, Scully e Fletcher num carro, e vão para o lugar em que tudo começou.
A nave passa. Os dois dias infernais nunca aconteceram. Nenhum deles terá recordações desses momentos.
Scully diz a Mulder que eles passaram ilesos pelo radar do Kersh. Mas as mudanças que não estavam no caminho do evento não podem ser mudadas. Scully segura as moedas fundidas uma na outra... e Mulder descobre uma certa mudança em sua casa...

-x-x-x-x-x-x-x-x-
Retomando meu comentário do terceiro parágrafo. Scully quer que Mulder pare com essa busca incessante. Forçadamente ele para, mas na verdade por não ser ele. E Scully não reconhece isso como sendo o parceiro. Talvez a mensagem seja de que não temos o poder de mudar as pessoas. De freiá-las. Cada um é o que é. Ao vermos Mulder de Fletcher, sabemos que aquela vidinha não combina com ele. O "normal" da vida é como cada um a constrói. [/Marina]


[Cleide]
Finalmente Scully começa a desconfiar do comportamento estranho de seu “parceiro” (aff, Morris Fletcher picareta!), e perante os gritos do Mulder verdadeiro, e da traição que Morris comete ao seu informante, a agente parece cada vez mais desconfiada e manda uma frase (que nos faz perceber que ela já sacou a teoria de troca de corpos): “I’ve been telling you for years you should play more by the book, haven’t I?” Morris não capta muito bem o que ela queria dizer, pois na cabeça dele, Scully é tão rebelde e inconsequente como Mulder, não lhe passara pela cabeça, que a Sra Spooky fosse a parte “séria” da dupla.

Quando ela toma suspensão do FBI e ele oferece um jantar caseiro, Scully saca tudo: ela conhece Mulder, seus hábitos, sua casa... sua geladeira... rsrsrsrs certamente, neste momento, ela teve a confirmação que precisava de que aquele não era o SEU Mulder.  E foi toda preparada para o famigerado encontro... chego a pensar nela bufando ao pensar que o Mulder verdadeiro nunca fez um convite destes, aliás, acho que é por isto que Mulder a ganhou, por não ser óbvio e dar de cima dela tratando-a como um objeto, como alguns caras normalmente fariam...

Morris explorando o apê de Mulder é outro clássico: “esse cara não transa há anos”... que cara, bonito, bem empregado e interessante, sequer tem um quarto? Morris não entendeu mesmo a vida de herói épico de Mulder. Adoro Scully fingindo que é bobinha e está entrando no jogo barato de sedução do Morris (como se bastasse ter a carinha de Mulder para ganhá-la... ela já estava escolada desde Vun Blundt) até a cereja do bolo: “Sabe o que seria legal” – ALGEMAS!? Nasty Scully... golpe mortal no babaca do Morris... “Baby me again and you’ll be peeing trough a cateter..” bem feito!

Aí que começa o problema: como devolver esta mala e recuperar o Mulder real. Scully faz com que Morris marque um encontro com o informante de Mulder para ver se consegue puxar um fio nesta meada... chegando na área 51 novamente, ela e Mulder têm um diálogo e ela revela que agora acredita nele, mas a situação é mais complicada do que pensam, pois ninguém, nem nos mais altos escalões da área 51, tem a menor ideia do que aconteceu e como reverter...

Eu acho épica a cena de Scully pedindo ajuda aos Pistoleiros Solitários com o Mala Fletcher à tiracolo... como ele vai irritando os amigos até que eles queiram desesperadamente Mulder de volta.




A cena de despedida, quando descobrem que não há nada a fazer, é muito linda... e vou dizer, a primeira vez que assisti ao episódio fiquei pensando como fariam para resolver (se Morris não quebrasse o clima, acho que Scully beijaria Mulder, mesmo ele estando damn ugly!)

O final, com a onda se encurtando até desfazer todo efeito, foi genial, pois colocou todo mundo no lugar onde estavam, como se nada daquela linha de tempo paralela tivesse acontecido, exceto o quarto novo de Mulder (tadinho, mereceu mesmo um bônus) e a moedinha que Scully guarda pra sempre de souvenir, sem saber o que era  (a vemos de novo quando ela tira licença maternidade na oitava temporada, o que dá uma nostalgia super fofa à cena).

E prossigamos com a sexta temporada, cada vez mais shipper... [/Cleide]

Quotes:

Mulder: Você não parece bem. Não me diga que vou ter que levar duas crianças para a escola.
Scully: É você que está aí, não é? Acabo de falar com o Frohike. Eles conseguiram obter e analisar os dados da queda, e aconteceu mesmo algo anômalo naquela noite.
Mulder: E como posso voltar?

Scully: Há um problema. São momentos aleatórios no tempo, uma série de variáveis que compõem um acontecimento. Mesmo que pudéssemos recriar o momento, se pudéssemos sabotar outro avião... Se errássemos... Se o acontecimento estivesse fora do tempo por um milissegundo...
Mulder: Eu poderia acabar com minha cabeça dentro de uma pedra.
Scully: Algo assim.

Mulder: E ele? Quero dizer, eu. O que for. Quem ele for.
Scully: O Agente Mulder tornou-se o novo protegido de Kersh. Ele foi incumbido de devolver a caixa-preta que eu e ele roubamos. O infeliz confessa ao Kersh mais do que confessaria ao padre. Estou com ele só pela carona.
Mulder: O que quer dizer com "só pela carona"?

Scully: Estou fora do FBl. Fui repreendida e afastada do meu cargo.
Mulder: Você pode explicar isso a ele como explicou a mim. Você tem os dados. Pode fazê-los entender. Pode conseguir o emprego de volta.
Scully: Eu beijaria você se não fosse tão feio.

Fletcher: Tirem uma fotografia. Dura mais tempo.
Mulder: Se eu o matar, será homicídio ou suicídio?
Scully: Nenhum dos dois se eu fizer primeiro.













Outras Imagens de Dreamland II:

Família de Mulder quando ainda eram relativamente felizes
e relativamente normais

Essa foto de Mulder é muito boa, gente!
O FBI não brinca na hora de fotografar seus agentes

"Alguém me acorde desse pesadelo"

E lá se foi o pagamento do mês de Mulder

Chris Carter brincando com nossos sonhos

Tão fácil...

"Mas huevos hancheros, por favor"

Morris teve sorte de estar habitando o corpo de Mulder
nesse momento...

<3

Mulder "ganhou" uma decoração nova.

Fonte dos GIFs: x