Direção: Kim Manners
Roteiro: R.W. Goodwin
Resumo: Mulder tenta um perigoso tratamento para recuperar memórias perdidas que possam levá-lo a desvendar o desaparecimento de sua irmã...
Comentários:
A insistência do Mulder em querer ter as visões, mesmo sabendo que elas estavam associadas a um poderoso alucinógeno demonstram como o desespero e ansiedade dele o fazem propenso a buscar qualquer "verdade", ainda que fabricada. Ainda bem que temos Scully, para pôr as coisas em proporção e lembrar-nos da necessidade de confirmação das informações por mais de uma fonte. Isso lembra o episódio em que ele tende a acreditar que Samantha poderia ter sido assassinada por um serial killer que ele havia ajudado a capturar. E lembro também de outro personagem desse mesmo episódio, que ao ter a confirmação de que sua filha havia sido uma das vítimas diz não estar mais convencido se é melhor a certeza à dúvida. Mulder busca a certeza, mas o segundo filme mostra que isso não foi suficiente para aplacar sua busca, como se buscar algo impalpável tivesse se tornado um hábito visceralmente enraizado. [Barbara]
Eu adoro ver o quanto Scully fica braba e faz de tudo quando o assunto é Mulder. Ela briga com todos e faz o que pode quando ele ta em perigo! E também adoro o fato que ela entrou na casa, sabendo que ele estava armado e podia atirar nela... claro, ela sabia que ele nunca faria isso, pois se nem sob o poder de Modell ele fez. [Lu]
[Starbuck] Eu adorooooo DEMÔNIOS... foi escrito por um dos produtores de XF e marido da mãe da Scully na série...
Bom... O título do episódio, para mim, é uma clara referência ao título de um dos livros mais obscuros do Dostoiévski (Demônios, claro)... e no episódio, Mulder, depois que participa das experiências do médico-monstro, passa a ter a doença do escritor, a síndrome de Dostoiévski. COOL.
Ah... e tem a cena da banheira... antológica... claro.
E o Mulder aponta a arma para Scully (é o que há de mais sexy em XF). [/Starbuck]
[Josi] Esse episódio é fantástico. Meu coração fica bem pequenininho sempre que eles tocam no assunto da abdução da irmã de Mulder, pois é justamente nesses momentos que ele fica mais vulnerável. No entanto, é também nesses momentos de vulnerabilidade em que a gente pode entender melhor os personagens e suas motivações... então, ao mesmo tempo em que eu morro de pena dele, eu também amo poder ter mais esse insight em sua personalidade.
Interessante ver como Mulder estava se importando ainda menos com as consequências de sua busca... ele já não ligava muito antes, imagina naquela hora com Scully prestes a morrer?
Logo no início, vemos que Mulder tem flashes de algo que aconteceu a algum tempo durante sua infância... uma época em que sua irmã ainda estava com eles e seus pais discutiam. Acho que na época, a criança Mulder já estava acostumado às discussões de seus pais que não iria dar importância a mais uma... enquanto Mulder de hoje em dia, sabendo das consequências do que ocorria naquela época sai em busca de cada nuance para poder encontrar um motivo... um porquê...
"Ela é minha bebê!" - Tadinha da Sra Mulder... isso é que é ter azar no casamento... e o amante dela era ainda pior. Ter dedo podre é uma arte que essa mulher dominou bem. o___O
Olha esses olhinhos perdidos enquanto liga pra Scully... :'(
De quem eu tenho mais pena aqui? De Scully, que tá morrendo mas ainda segurando as pontas ou de Mulder que já tá jogando a toalha?
O fato dele estar em choque nos impede de apreciar a vista? Não, né?
Mulder: "Não lembro de nada..."
Scully: "Você tomou algo?"
Pô, Scully! Melhore! Como ele vai saber? (Ok ok... ela quer dizer até onde ele se lembra, né? kkkk)
Sem comentários...
Tadinha da Scully, gente... ela encontra Mulder naquele estado e ao invés dele ir com ela pro hospital, ele, além de ir atrás de saber o que aconteceu com ele ainda me some depois pra continuar o tratamento maluco... ô dose!
Esse garoto não funcionou muito bem como Mulder... Pelo menos não para mim... o outro era melhor.
Esse detetive que prendeu o Mulder era um idiota completo... Mulder não estava se contradizendo... ele falou que não lembrava de nada, seu panaca! Arre!
Scully: "Você está prendendo um homem inocente."
Detetive: "Pelo menos ele não se perde por mais dois dias nem faz algo de que não se lembre."
Gente... ele ainda faz gracinhas! (pior que eu ri. ops)
Daí Scully finalmente consegue soltar Mulder e eles chegam até o consultório do psiquiatra (?) que tratava Amy Cassandra e o policial que se matou... Interessante como Mulder fica todo interessado quando o talzinho menciona o tratamento para acessar a memória... oh Mulder... tadinho de tu...
Doutor sobre o tratamento que ele oferece: "Não é convencional, mas não é invasiva..." - Sério? Ele chega a perfurar o crânio. o.O
Mulder olhando pro chão ao falar com a mãe na frente de Scully? Acho q ele estava com vergonha da família que tinha... ou não queria demonstrar pra ninguém o tamanho da raiva que ele estava sentindo.
Mulder: "Quem é meu pai?" - Seu maior inimigo, a pessoa que você mais despreza... é aquele que pode ser o seu pai. Essa época da vida de Mulder foi bem sombria, viu?
E lá vai Mulder atrás do medico de novo... E o tratamento "não invasivo" dele é perfurar o crânio do paciente sem nem ao menos fixar a cabeça!!! Oh meu Deus!!!
Enquanto eu via a cena final, eu lembrava de How the Ghosts Stole Christmas... Imagina... toda essa tensão de Demons e Mulder não atirou em Scully... só por causa daquela conversinha besta dos fantasmas, ele atiraria?
Enfim, esse episódio é excelente... Em especial o final quando Scully pergunta se ele vai atirar mesmo nela. Ele balança a cabeça indicando que sim e ela completa perguntando se aquilo era mesmo tão importante assim pra ele.
E Scully escreve seu último relatório...
Quem diz que CC não sabia o que estava fazendo, obviamente não assistiu a série toda... ou não prestou a devida atenção. Neste episódio, Mulder sugere algo que ele vem a ter certeza apenas no começo da sétima temporada: que o Cança é o pai biológico dele...
Acho interessante como eles constroem a história do câncer da Scully num crescendo. Primeiro a Scully descobre que tem o câncer, depois vem Elegia com esta certeza de que apenas pessoas que estão morrendo vêm pessoas mortas, ou seja, a Scully estava definitivamente morrendo...
Depois vem Demons, com Mulder recorrendo a algo extremamente perigoso para encontrar a verdade. Ele age como se não tivesse mais nada a perder.
Depois vem Gethsemane, com ele chorando e segurando aquela bendita arma na mão... aff! Quem não acreditaria que ele tinha puxado aquele gatilho? :/ [/Josi]
Quotes:
Sra Mulder: Fox.
Mulder: Eu preciso falar com você.
Sra Mulder: O que aconteceu, Fox? Por que você veio até aqui?
Mulder: Você escondeu coisas de mim. Você mantêm segredos.
Sra Mulder: O que ele tem?
Scully: Ele passou por um tratamento. Ele acredita que isso o ajudou a lembrar de coisas.
Sra Mulder: Lembrar de quê?
Mulder: Você me disse que, quando eles levaram Samantha, você teve que fazer uma escolha, mas não foi isso o que aconteceu. Não era uma escolha sua.
Sra Mulder: O que você quer ouvir de mim?
Mulder: Eu quero saber o que aconteceu naquela noite em Quonochontaug, e eu preciso falar com você em particular.
Mulder: Você tinha alguma espécie de relacionamento com ele.
Sra Mulder: Quem?
Mulder: Você sabe quem. O homem que trabalhou com o meu pai, o homem que veio até você quando eu tinha 12 anos, e te forçou a escolher Samantha.
Sra Mulder: Não, Fox...
Mulder: Sim! Você traiu o meu pai, seu marido.
Sra Mulder: Nunca!
Mulder: O quão longe foi isso?
Sra Mulder: Como você se atreve! Como você se atreve a vir até aqui e me acusar!?
Mulder: Quem é o meu pai?
Sra Mulder: O que você quer? Matá-lo de novo?!
Mulder: Apenas responda, mãe. Responda!
Sra Mulder: Eu sou sua mãe e eu não vou tolerar nenhuma de suas questões. Você está sangrando, Fox.
Roteiro: R.W. Goodwin
Resumo: Mulder tenta um perigoso tratamento para recuperar memórias perdidas que possam levá-lo a desvendar o desaparecimento de sua irmã...
Comentários:
A insistência do Mulder em querer ter as visões, mesmo sabendo que elas estavam associadas a um poderoso alucinógeno demonstram como o desespero e ansiedade dele o fazem propenso a buscar qualquer "verdade", ainda que fabricada. Ainda bem que temos Scully, para pôr as coisas em proporção e lembrar-nos da necessidade de confirmação das informações por mais de uma fonte. Isso lembra o episódio em que ele tende a acreditar que Samantha poderia ter sido assassinada por um serial killer que ele havia ajudado a capturar. E lembro também de outro personagem desse mesmo episódio, que ao ter a confirmação de que sua filha havia sido uma das vítimas diz não estar mais convencido se é melhor a certeza à dúvida. Mulder busca a certeza, mas o segundo filme mostra que isso não foi suficiente para aplacar sua busca, como se buscar algo impalpável tivesse se tornado um hábito visceralmente enraizado. [Barbara]
Eu adoro ver o quanto Scully fica braba e faz de tudo quando o assunto é Mulder. Ela briga com todos e faz o que pode quando ele ta em perigo! E também adoro o fato que ela entrou na casa, sabendo que ele estava armado e podia atirar nela... claro, ela sabia que ele nunca faria isso, pois se nem sob o poder de Modell ele fez. [Lu]
[Starbuck] Eu adorooooo DEMÔNIOS... foi escrito por um dos produtores de XF e marido da mãe da Scully na série...
Bom... O título do episódio, para mim, é uma clara referência ao título de um dos livros mais obscuros do Dostoiévski (Demônios, claro)... e no episódio, Mulder, depois que participa das experiências do médico-monstro, passa a ter a doença do escritor, a síndrome de Dostoiévski. COOL.
Ah... e tem a cena da banheira... antológica... claro.
E o Mulder aponta a arma para Scully (é o que há de mais sexy em XF). [/Starbuck]
[Josi] Esse episódio é fantástico. Meu coração fica bem pequenininho sempre que eles tocam no assunto da abdução da irmã de Mulder, pois é justamente nesses momentos que ele fica mais vulnerável. No entanto, é também nesses momentos de vulnerabilidade em que a gente pode entender melhor os personagens e suas motivações... então, ao mesmo tempo em que eu morro de pena dele, eu também amo poder ter mais esse insight em sua personalidade.
Interessante ver como Mulder estava se importando ainda menos com as consequências de sua busca... ele já não ligava muito antes, imagina naquela hora com Scully prestes a morrer?
"Ela é minha bebê!" - Tadinha da Sra Mulder... isso é que é ter azar no casamento... e o amante dela era ainda pior. Ter dedo podre é uma arte que essa mulher dominou bem. o___O
Mulder: "Não lembro de nada..."
Scully: "Você tomou algo?"
Pô, Scully! Melhore! Como ele vai saber? (Ok ok... ela quer dizer até onde ele se lembra, né? kkkk)
Tadinha da Scully, gente... ela encontra Mulder naquele estado e ao invés dele ir com ela pro hospital, ele, além de ir atrás de saber o que aconteceu com ele ainda me some depois pra continuar o tratamento maluco... ô dose!
Scully: "Você está prendendo um homem inocente."
Detetive: "Pelo menos ele não se perde por mais dois dias nem faz algo de que não se lembre."
Gente... ele ainda faz gracinhas! (pior que eu ri. ops)
Daí Scully finalmente consegue soltar Mulder e eles chegam até o consultório do psiquiatra (?) que tratava Amy Cassandra e o policial que se matou... Interessante como Mulder fica todo interessado quando o talzinho menciona o tratamento para acessar a memória... oh Mulder... tadinho de tu...
Doutor sobre o tratamento que ele oferece: "Não é convencional, mas não é invasiva..." - Sério? Ele chega a perfurar o crânio. o.O
Mulder olhando pro chão ao falar com a mãe na frente de Scully? Acho q ele estava com vergonha da família que tinha... ou não queria demonstrar pra ninguém o tamanho da raiva que ele estava sentindo.
Mulder: "Quem é meu pai?" - Seu maior inimigo, a pessoa que você mais despreza... é aquele que pode ser o seu pai. Essa época da vida de Mulder foi bem sombria, viu?
E lá vai Mulder atrás do medico de novo... E o tratamento "não invasivo" dele é perfurar o crânio do paciente sem nem ao menos fixar a cabeça!!! Oh meu Deus!!!
Enquanto eu via a cena final, eu lembrava de How the Ghosts Stole Christmas... Imagina... toda essa tensão de Demons e Mulder não atirou em Scully... só por causa daquela conversinha besta dos fantasmas, ele atiraria?
Enfim, esse episódio é excelente... Em especial o final quando Scully pergunta se ele vai atirar mesmo nela. Ele balança a cabeça indicando que sim e ela completa perguntando se aquilo era mesmo tão importante assim pra ele.
Quem diz que CC não sabia o que estava fazendo, obviamente não assistiu a série toda... ou não prestou a devida atenção. Neste episódio, Mulder sugere algo que ele vem a ter certeza apenas no começo da sétima temporada: que o Cança é o pai biológico dele...
Acho interessante como eles constroem a história do câncer da Scully num crescendo. Primeiro a Scully descobre que tem o câncer, depois vem Elegia com esta certeza de que apenas pessoas que estão morrendo vêm pessoas mortas, ou seja, a Scully estava definitivamente morrendo...
Depois vem Demons, com Mulder recorrendo a algo extremamente perigoso para encontrar a verdade. Ele age como se não tivesse mais nada a perder.
Depois vem Gethsemane, com ele chorando e segurando aquela bendita arma na mão... aff! Quem não acreditaria que ele tinha puxado aquele gatilho? :/ [/Josi]
Quotes:
Mulder: Eu preciso falar com você.
Sra Mulder: O que aconteceu, Fox? Por que você veio até aqui?
Mulder: Você escondeu coisas de mim. Você mantêm segredos.
Scully: Ele passou por um tratamento. Ele acredita que isso o ajudou a lembrar de coisas.
Sra Mulder: Lembrar de quê?
Mulder: Você me disse que, quando eles levaram Samantha, você teve que fazer uma escolha, mas não foi isso o que aconteceu. Não era uma escolha sua.
Mulder: Eu quero saber o que aconteceu naquela noite em Quonochontaug, e eu preciso falar com você em particular.
Sra Mulder: Quem?
Mulder: Você sabe quem. O homem que trabalhou com o meu pai, o homem que veio até você quando eu tinha 12 anos, e te forçou a escolher Samantha.
Mulder: Sim! Você traiu o meu pai, seu marido.
Sra Mulder: Nunca!
Mulder: O quão longe foi isso?
Mulder: Quem é o meu pai?
Mulder: Apenas responda, mãe. Responda!
Sra Mulder: Eu sou sua mãe e eu não vou tolerar nenhuma de suas questões. Você está sangrando, Fox.
Outras Imagens de Demons:
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| Samantha |
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| Scully cuidando de Mulder |
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| Tadinho... |
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| Os papais de Mulder discutindo... ô família complicada... |
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| O doutor não sabia como a Scully fica sempre que Mulder está em perigo... |
5 comentários:
À essa altura do campeonato meu coração já tava ficando pequenininho...sim porque eu realmente cheguei a pensar que a Scully ia pro saco mesmo.Não tinha nenhuma esperança de cura(câncer no cérebro não se cura assim tão fácilmente),nenhum tratamento havia surtido efeito,parecia que realmente a gente ia ficar sem a ruiva...Eu sei,eu sei que ela era a protagonista junto com o Mulder mais se tratando de AX a gente sempre podia esperar algo inesperado inclusive a morte de um dos personagens principais.Tudo bem que eu sabia que ela tava nas outras temporadas,mais sei lá ela podia não ser ela ou ter vindo de um universo pararlelo(tipo Fringe!KKK).Tá bom vou parar de divagar,mais que eu temi,temi...Também estou entristecendo porque a Quarta Temporada está chegando ao fim e com isso as minhas preferidas se vão!Não que eu não goste das outras,mais eu prefiro infinitamente as quatro primeiras por vários motivos que eu já descrevi aqui em outras oportunidades!Sabe eu ainda tinha esperança de que o Mulder não fosse filho do Canceroso,como eu não assisti absolutamente nada da Sétima Temporada não peguei o desfecho dessa história,tadinho...ele não merecia um pai daqueles...Demons é um episódio legal,principalmente a cena da banheira KKKKKKK!Brincadeiras à parte,mais a essa altura a gente já tava tão desesperado pra saber o que ia acontecer com a Scully que quando o ep fala sobre outro assunto vai só aumentando a angústia que se sente.Enfim bom d+ ter post novo,com novos colaboradores,é bom saber que seguimos firme e fortes no nosso propósito(principalmente vc Josi!)Brigado por mais este guria,valeu!!!!!!!!!Até...
Gosto muito desse ep, embora eu ache um dos menos impactantes dessa temp,tão boa, que pra mim não há eps ruins, apenas menos impactantes, mas muito legais e no top 10 de qq outra temp, principalmente, a partir da 6a. Sobre Demons, o bacana foi ver o quanto Mulder confia e depende do apoio de sua ruiva, a ponto de, antes de qq outra decisão plausível, ligar pra ela numa madrugada de domingo, (mesmo sabendo que ela está doente),para pegar a estrada e socorrê-lo de um enrascada que ele nem sabia o que era ainda. Os roteiristas de AX foram bastante competentes ao mostrar ao longo da série, como o sumiço da Samantha torturou Mulder, a ponto de fazê-lo arriscar sua vida e até a da Scully nessa busca, mas poderiam ter caprichado mais no desfecho disso tudo. Adorei o tapa que ele tomou da mami, não porque ele estivesse errado em questioná-la, mas porque foi um perfeito cavalo com a pobre Scully, qdo essa, logo no início, insiste em levá-lo para um hospital a fim de evitar riscos à sua saúde e ele diz que os riscos são dele. Só mesmo paixão platônica e fidelidade canina pra aguentar os coices do Mulder.
Ai, gente... não sei se é pq eu sempre sinto tanto o lado de mulder como de scully nas histórias... mas tipo... ambos têm sentimentos e nem sempre o que parece pior pra gente é sentido de forma igual nas outras pessoas...
Eu gosto muito desse episódio... principalmente por ser um que nos mostra os sentimentos de Mulder dentro de toda essa confusão. A gente pensa que o arco do câncer de scully afetava muito mais a ela pq, claro, ela seria a pessoa a morrer ali. Mas se vc pensar no lado de mulder... ele tava perdendo... acho que posso me arriscar a chegar tão longe, ele tava perdendo a pessoa mais importante da vida dele. Isso qdo ele não tinha mais ninguém para o apoiar... qdo... oh.... qdo ele nunca teve ninguém q o apoiasse dessa forma antes.
Nossa... se eu fosse escrever aqui o que eu penso dos sentimentos de mulder e scully nesses últimos episódios, a coisa ia longe. kkkkk vou guardar para o post do relacionamento deles. ;)
Mas, sim... não acho esse episódio fraco, nem simples... eu não vejo mulder sendo grosso ou nada do tipo... ele tava em um processo de auto destruição... Sabe o ep 3? qdo ele dormiu com aquela vampira fake? algo parecido.
Enfim... salvarei minhas conjecturas para depois. rs
Beijos, meninas e obrigada pelos comentários. :)
19Esse episódio é perfeito, pra falar a verdade não sabeira escolher qual o melhor da quarta temporada.
Lindo a carinha do Mulder enquanto liga pra Scully,e mais uma vez percebemos o quanto ele é dependente do racionalismo dela.Enquanto Scully está morrendo,Mulder saia por aí furando buracos na cabeça pra encontrar respostas, mas esse é Mulder e seu jeito de buscar a verdade a qualquer preço.
Momento fofura- quando o delegado tá falando com Mulder que quieto não se defende e a ruiva mostra que ninguém pode detê-la quando se trata de proteger o narigudo.
Impossível não olhar o Mulder na banheira, olha a cara da Scully.
Momento mico - Conversa entre Mulder e sua Mama e a outra tentando fazer cara de paisagem.
Valeu, Josi e sempre vai valer a pena, ler, comentar e não deixar esquecer.Até..
Yanne
Saudaaades de vcs todos, Yanne! :)
Bom, sim... Mulder não ligaria pra mais ninguém naquela situação... em quem mais ele confiaria o seu estado de amnésia? Tanto ele fez bem que a ruiva provou a inocência dele. :)
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