Direção: Michael W. Watkins
Roteiro: Vince Gilligan
Resumo: Scully é colocada como parceira de um novo agente que investiga um homem com uma estranha fascinação pela morte.
Curiosidades:
"Tithonus é um poema pelo poeta inglês Alfred Tennyson (1809–92), originalmente escrito em 1833 como "Tithon" e terminado em 1859. Foi publicado inicialmente na edição de Fevereiro de 1860 da revista Cornhill Magazine. Entrando pela velhice, o imortal Tithonus, cansado da sua imortalidade, suspira pela morte. O poema é um monólogo dramático em que Tithonus se dirige à sua esposa, Eos, a deusa da madrugada" Fonte: Wikipedia
"Titono, filho de Laomedonte, na mitologia grega, era um irmão mais velho de Príamo, rei de Tróia. Aurora apaixonou-se por ele, mas cometeu o equívoco de pedir a Júpiter que lhe concedesse a imortalidade, sem lhe pedir também a eterna juventude. Titono envelheceu tanto que Aurora encerrou-o num quarto escuro, onde ele acabou por tornar-se uma cigarra. Titono e Aurora tiveram dois filhos, dentre os quais Memnon, rei da Etiópia" Fonte: Wikipedia
Comentários:
[Cleide]
Tithonus é um episódio bem macabro, pois gira em torno do tema desconfortável que é o poder de pressentir a morte dos outros. E é assim que o personagem central deste monstro da semana nos é apresentado. Um senhor, comum, entra no elevador, e de repente vê todas as pessoas em preto e branco, então ele desce no andar seguinte, e vemos o elevador arrebentar o cabo de aço. Ele desce correndo – e ficamos imaginando o por quê – esperando no térreo pelo elevador caindo, o que nos surpreende é o objetivo do senhor: tirar uma foto do desastre. A primeira sensação que dá é a de raiva por tamanha falta de compaixão, e por uma grande parte do episódio, é isto que sentimos por ele, até que entendemos as reais motivações de seus atos.
Mulder e Scully continuam no seu castigo no FBI, checar backgrounds por telefone (tenho de confessar que é divertido ver Mulder tão simpático com as pessoas ao telefone) e em loco. Desperdício gastar dois investigadores extremamente gabaritados e competentes como esses para um serviço tão burocrático. Não é à toa que Mulder ficava tão revoltado e sempre que podia dava uma fugidinha para meter seu nariz em outros casos. É curioso como a equipe de cenário trabalhou para deixar tudo ainda mais tedioso: cinza, meia luz, mesas apertadas umas contra as outras, ou seja: deprimente! Eu concordo com Mulder: “Se tivermos sorte nos deixarão limpar privadas da próxima vez” hahaha e Scully: “Está querendo desistir?” Mulder é carne de pescoço e sabe que se desistisse faria muita gente (que não merece) muito feliz.
Kersh chama apenas Scully para ajudar o escritório do FBI de Nova York (pobre Mulder) o chefão achava que Scully não era totalmente um caso perdido como o parceiro. Para variar, ela é alocada para trabalhar ajudando um mala ambicioso querendo subir a todo custo, e como todo mala com muito ego, ele tem o caso pronto na cabeça, ao invés de investigar primeiro as evidências possíveis.
Fellig é uma figura um tanto controversa, a decisão ao escrever o roteiro, de mostrar que ele não é o assassino é interessante, pois nos mostra o quanto um policial investigador pode errar se tiver ideias preconcebidas. Nós sabemos portanto, que ele não comete assassinatos, mas nas primeiras cenas, ficamos pensando se ele não é um espírito da morte, ou a própria morte que suga a vida das pessoas, ou um sacerdote de uma seita estranha (afinal, já estamos neste universo de Arquivo X há um tempo). E por quê fotografar. Quando Scully e Ritther vão buscar suas fichas, elas são intermináveis, e ele tem a mesma aparência desde sempre, o que é ainda mais estranho.
Então, um assassinato onde ele também é atacado (afinal estava fotografando o crime), dá a Scully e o parceiro inexperiente, a chance de interroga-lo. Scully visivelmente descarta a hipótese dele ser o assassino, mas fica intrigada com o fato dele estar severamente ferido e não ter morrido. Tanto é intrigante, que quando Mulder liga pra ela “Oi, meu nome é Fox Mulder, costumávamos sentar perto um do outro no FBI”, e pergunta do Arquivo X, ela até desiste de negar que realmente fosse um.
Scully que já convive com Mulder tempo suficiente para “cheirar” um Aquivo X de longe, também já não trabalha muito dentro das regras, e quando percebe que foi vista por Fellig em sua vigilância noturna, decide por uma aproximação mais direta – batendo na porta dele e o confrontando por respostas diretas – go girl! Ele então a convida para dar uma volta e mostrar como faz o que faz. Neste passeio, horas madrugada afora, ele mostra para Scully uma mulher que segundo ele estava prestes a morrer, a agente, intrépida como é, tenta impedir prendendo um homem que assediava a possível vitma, a moça assustada sai do local e é atropelada por um caminhão, mostrando o que Fellig havia dito, ele sabe que a pessoa vai morrer, mas como ele não sabe dizer... “sempre é uma surpresa”
Só eu amo Scully sendo badass?
Scully fica bem abalada com a falta de sentimento humano de Fellig, é nós também: que tipo de cinismo é este que não lhe permite sequer ajudar, chamar ajuda?
Payton, o agente chatinho que acha que pode chamar Scully de Dana, fica todo indigado e bravinho por que a agente não agiu como esperado, e vem com uma conversa fiada pra cima dela, a qual ela corta logo – eita mulher arretada! Mas babaquinha como se espera, resolve prender Fellig de qualquer jeito, por que ele quer que o suspeito seja o assassino. Mulder, pra variar, com seu faro, descobre que Fellig tem na verdade 149 anos... putz! Como diz Scully, não parece ter nem 70...
Scully vai até o suspeito, para conseguir as respostas que podia, antes do idiota do Ritther chegar. E então ela descobre a história de Fellig com as fotos, sua obsessão por fotografar pessoas morrendo era uma necessidade que sentia de conseguir fotografar a morte, o que ele quase conseguiu naquele primeiro acidente que assistimos. Ele então conta, que perdeu a vez de ir embora, durante um surto de febre amarela no início do século XX e acabou sendo deixado para trás... e que estava muito cansado. Scully, indignada com todos ficam, comenta que não pode ser que haja vida suficiente, com tanta coisa pra fazer e aprender, Fellig responder que 75 anos eram suficiente para uma vida toda... Scully então fala que o amor duraria muito mais que isto, e ele responde que só 75 anos, a carinha de decepção dela ao saber que o amor tem um certo prazo de validade é marcante!
Então, como Arquivo X sempre faz para nos matar do coração, Fellig vê Scully em preto e branco, o que nos leva a concluir que a hora de nossa ruiva estava chegando... e ele diz a ela para contar suas bênçãos. Scully se desespera um pouco – não é pra menos – Mulder neste meio tempo descobre o passado assassino de Fellig e teme pela parceira, mas não consegue ligar pra ela (o suspeito tinha escondido seu aparelho). Então, como se não bastasse ser um investigador bem dos ruins, Payton entra atirando no apartamento de Fellig e acerta ele e Scully com uma bala só!
A cena é bem chocante, por que Scully fica muito ferida, ela quase foi mesmo! Mas quando Fellig fala para ela não olhar para morte, vemos que aparentemente a “vez dela” passa para ele... que finalmente se despede da vida, e gera uma grande teoria da conspiração entre os fãs de que Scully seria agora imortal. Teoria com a qual brincam na décima temporada quando ela diz a Mulder: “Não se lembra? Sou imortal!” ou coisa assim... bom, tomara que seja, nossa ruiva faz toda diferença pelo mundo, já que ela não está aqui a passeio.
Adoro quando Mulder diz ao agente babaca que ele é um homem de sorte... só imaginando o que passou pela cabeça de Mulder naquele momento. E é claro, mais uma cena shipper em hospital – que é um clássico na série – ele está bem fofo nesta, o que é bom guardar no coração pois sabemos o quanto ele fica intragável nos próximos episódios com Diana Fowley por perto, mas isto já é outro episódio... [/Cleide]
[Helena] Esta é a primeira review que escrevo depois do revival, por isto talvez fique influenciada por tudo que aconteceu no passado e nos últimos episódios.
O começo é sinistro ao estilo AX, a moça com o carrinho de entregas já está com aquele ar de “próxima vítima” e o senhor quieto olhando ela pelo espelho do elevador ajuda bem no suspense. A porta abre e ele sai do elevador e se vira para olha-lá de novo. A porta fecha e ele dispara escada abaixo, na seqüência, uma cena excelente para quem tem pânico de elevador. O negócio cai e a mão da coitada aparece indicando que a moça está morrendo enquanto o Sinistro tira fotos dela sem parar.
Cooorta.
No escritório do FBI, M&S estão trabalhando nas verificações de antecedentes. É um procedimento comum nos EUA para conferir se funcionários prestes a trabalhar para o governo têm ficha OK. Ótima idéia para perder tempo! Krycek e outros sempre têm fichas falsificadas perfeitas e referências impecáveis.
O Fofo está num tédio só, mas não vai dar à cúpula a alegria de se demitir, já a Scully está séria e diligente como sempre. A Diva é chamada à sala do Kersh que apresenta o agente Ritter que apresenta um caso para lá de interessante com foto de uma pessoa morta, só que tirada bem antes de encontrarem o corpo. O suspeito óbvio é o Alfred Fellig, fotógrafo da NYPD, já que o Ritter desencavou mais três casos similares, sempre com o Sinistro Feelig como fotógrafo. O probleminha é são casos de morte natural, suicídio e um homicídio em que o culpado já foi preso e condenado.
Claro que é um AX, mas o Kersh já diz à Scully que só ela vai acompanhar o Ritter e que considera o Mulder um caso perdido e espera que ela também não seja. O Mulder já está sabendo, dispara umas duas ou três teorias, menciona que estão separando-os e fica na verificação de antecedentes com carinha de cachorro que está louco para passear e a Diva, tentando consolá-lo dizendo que é só um caso, parte para NY com o Ritter.
O Sinistro continua seguindo pessoas bem próximas da hora em que vão morrer e tira fotos.
No distrito de polícia, descobrem que ele só faz renovação anual e, antecedentes, claro, ninguém está checando. Não disse? Sempre tem um jeito de alguém que não devia estar em certa posição estar lá sem ninguém ter a menor preocupação com isto.
A Scully e o Ritter vão vasculhar os arquivos para achar a ficha original e descobrem que as fotos dele são extremamente semelhantes desde 1964. O Sinistro envelheceu e parou aí.
Em um beco Sinistro testemunha um assalto seguido de homicídio, fotografa a vítima morrendo e é assassinado também, mas tira a faca de si mesmo e vai embora, deixando a faca com as digitais dele no local. Ele é levado até a delegacia e interrogado pelos agentes. Claro que ele fala só o que aconteceu de verdade e, de fato, ele não matou ninguém, só fica intrigante como ele está vivo. O Ritter fica bravo por ter que soltar o Sinistro e a Diva só esclarece que eles buscam a verdade.
O Fofo Quero Passear liga para a Scully perguntando sobre o AX. Ela começa a dizer que não é, mas pára e começa a discutir o caso com o Mulder que, “sem querer”, está lendo todos os relatórios que o Ritter manda para o Kersh e convence a Scully a deixar que ele verifique os antecedentes do Fellig.
O Ritter e a Scully revezam a vigilância ao Fellig quando o Ritter vai embora, a Diva dá uma de Fofo e vai sozinha confrontar o suspeito sem avisar ninguém.
O Sinistro a convida a acompanhá-lo para ver como ele faz o que faz. A Scully vê uma mulher sendo agredida e corre para ajudar, mas quando a moça vai embora é atropelada e morre, sem que o Fellig tenha qualquer participação.
A Diva leva o agressor preso e tem uma discussão daquelas com o Ritter que ainda se atreve a confrontá-la sobre a reputação dela e do Mulder e a chama de Dana quando finaliza a ameaça de avisar ao Kersh. A Diva corrige “Scully, e esta conversa está encerrada”.
O Fofo liga e começa a dizer “antes que você diga que não é um AX” e a Scully responde “é um AX”. Uauu! Fofo de orelhas em pé e tenho certeza que se ele tivesse uma cauda, estaria abanado loucamente!
Todo feliz, ouve que o Sinistro pode prever mortes e conta para a Scully que o Fellig tem 149 anos, a Scully argumenta um pouco, mas concorda com o Mulder e vai sozinha, de novo, na casa de Fellig.
A conversa entre os dois tem pontos bem interessantes, embora não seja, nem de longe, tão divertida como era Clyde Bruckman.
O caso é que o Sinistro inveja as pessoas morrerem, fotografa para poder encarar a morte e conseguir morrer, já que ele não consegue morrer de jeito nenhum desde que conseguiu se esquivar muitas décadas antes.
Em uma pausa na conversa, a Scully liga para o Mulder e pede que ele investigue outro nome que Fellig usou, e o próprio ouvindo atrás da porta não está gostando disto.
O Mulder descobre que o Fellig, sob outro nome, sufocou dois pacientes em um hospital com a alegação de que “queria encontrar a morte”. Não disse? É Sinistro. Foi preso, saiu sob condicional e fugiu desde 1929. Se arrumando para sair, Mulder avisa o Ritter sobre tudo e que o celular da Scully está desligado. Os dois correndo para encontrar a Scully e o Fellig. Um de Washington e ou de NY. Quem chegará primeiro?
No apartamento do Sinistro, a conversa vai ficando cada vez mais mórbida e assusta muito quando ele olha para Scully como se a morte estivesse ali perto. Ela continua querendo uma explicação científica, mas ele não tem e ainda diz que ela é “sortuda”. A Scully entende e no auge do clímax o Ritter chega e atira no Fellig acertando a Scully também, mas o Fellig começa a perguntar “consegue vê-la?” e avisa a Scully para não olhar e a Morte o leva finalmente.
No hospital, a Scully se recupera e o Mulder diz ao Ritter “é um homem de sorte”. Eu achei que foi porque a Scully estava bem, se ela morresse, acho que o Fofo ia arrebentar o Ritter.
Eu interpretei assim.
Ao menos fica explicado o “não morre” do Clyde Bruckman, afinal a Scully fez o mesmo que o Fellig, então, ela é mesmo imortal como ela mesma afirmou no revival. [/Helena]
[Josi] O começo desse episódio junta dois medos que eu tenho: homens sendo creepy e elevadores. O primeiro é o pior.
Mas ei... Fellig é muito fraco. Se ele sabia que o pessoal ia morrer e ele não... bastava ficar junto no elevador, oras... e investir numa câmera que filmasse seria legal também. Mais eficiente. rs
Adoro Mulder sendo crianção nesse comecinho ao mesmo tempo em que é super educado ao telefone. Tão fofinha a carinha dele de decepção e surpresa quando Scully fala que chamaram só a ela para o escritório de Kersh...
Peyton Ritter. Nome esquisito e um carinha que deve ter muito tempo em mãos. O FBI tem poucos casos de assassinato para investigar que faz um rapaz fazer tamanha pesquisa em fotos? Uau! Imagina esse tipo de dedicação sendo colocada realmente para o bem? Tipo... é uma investigação legítima e todos sabemos como Mulder vai atrás de coisas com evidências ainda menores, mas nosso querido quer sempre saber a verdade enquanto que esse Peyton apenas quer se promover.
Mulder: "Já estão nos separando, não é?" - Percebam o biquinho...
Scully: "Não... não..." - Meio incomodada... ownnn. São tão fofos!
Adoro como o carinha quer ser brilhante mas é bem tapadinho. Sério que você vê fotos todas iguais por 30 anos e sequer bate o olho???
E esse ladrão exagerado? Mata logo antes de qualquer coisa? Isso é um psicopata. o.O
Fellig: "Ele deixou a arma pra trás. Acho que encostei nela"
Scully: "Por que você faria isso?" - Porque ele é burro, óbvio.
Não mais do que Peyton, claro. "Pensei que a gente estava atrás de uma maneira de prendê-lo e não soltá-lo". Aff
E Mulder ligando com piadinha e ainda mudando o sotaque? ownnn.
E Scully hesitando em negar que aquilo é um Arquivo X? ownnn.
Mas fala sério... além de ser um AX, ou seja, ser interessante para Mulder e Scully, esse caso é não tem nenhum futuro. Ele é um fotógrafo com permissão da polícia e as mortes parecem todas de causa natural, acidentes com com assassinos conhecidos. Seria extremamente complicado processar Fellig.
Mulder fala sobre como prisão perpétua carrega um peso diferente para alguém que parece ser imortal... mas... tipo... até agora não tem nada real contra Fellig. Além dele esconder que é imortal. Algo que qualquer pessoa com dois neurônios faria.
Aí Scully vai lá na casa do cara e fala que ele deveria ser preso por lucrar com a morte dos outros. Scully, fofa... funerárias e cemitérios privados fazem o quê? Se ele não pode evitar a morte das pessoas, não é crime tirar fotos. Meu problema é ele ficar lá parado olhando com cara assustadora para as pessoas enquanto elas morrem, coitadas...
Scully vai falar com Mulder e Fellig acaba ouvindo. Por isso que mandar mensagem de texto é tão legal. A não ser que alguém veja a tela do celular, ninguém vai saber do que você está falando. rs
Acho que o problema de Fellig é que ele deve ter um caso de depressão. Com uma doença assim a pessoa realmente perde qualquer vontade de viver. Ou isso ou ele é bem mais velho do que o pessoal pensa que ele é. Ele falar que a muitos anos atrás ele não conseguia lembrar o nome da esposa falecida me faz pensar que sim, ele é bem mais velho do que aquilo.
Mas Scully ficou meio decepcionada quando ele falou que o amor não dura para sempre. "Como ele ousa pensar que eu esqueceria Mulder?" hehe
Esse Felig é um animal que não tem muita pena de ninguém, não é? Egoísta até o último fiozinho de cabelo. E desde sempre. Você ter medo da morte e virar o rosto, ok. Mas deixar que a enfermeira encare a morte porque queria mesmo que ela morresse no seu lugar? aff. Aí depois ele se arrepende e mata duas pessoas porque quer morrer no lugar delas. o.O Depois sai assustando as pessoas na hora da morte delas porque ele está desesperado para morrer também. :P
Esse episódio é bem interessante, mas a lógica é meio falha. E a conversinha de Mulder no final não convence também. "Eu fechei os olhos e ela pegou outra pessoa"/ "A morte só vem quando você não quer morrer". Não faz sentido nenhum a não ser que isso seja algo que funcione apenas para Fellig.
A visita de Mulder ao final é a coisa mais fofa ever! Primeiro a ameaça ao idiota do Peyton, depois ele entra e brinca de luta de polegares com Scully... Que coisa mais aljsdljskdhsakdhksdhshlks!!! [/Josi]
Quotes:
Scully: Sabe... A maioria das pessoas quer vida eterna.
Fellig: A maioria delas é idiota. É por isso que eu não quero.
Scully: Acho que está enganado. Viver nunca é demais. Há tanto o que aprender, vivenciar.
Fellig: 75 anos é tempo suficiente. Acredite em mim. Se vive para sempre, começa a pensar nessa coisa que deve estar perdendo, que todo mundo experimenta, menos você.
Scully: E o amor?
Fellig: Ele dura para sempre? Há 40 anos, eu fui até a prefeitura, ao registro municipal... Seção de arquivos, como quer que o chame... Eu fui procurar os dados de minha mulher... eu estava incomodado que eu não conseguia lembrar-me do seu nome. O amor dura 75 anos, se tiver sorte. Não queira estar viva quando ele acabar.
Outras Imagens de Tithonus:
"Como assim você vai pra onde eu não posso ir? :(" |
Carinha de quem não está nem um pouco feliz em voltar a trabalhar com babaquinha ambicioso |
Aquele momento em que nosso coração para um pouco de aflição |
"Ai, meu Deus! Sujei minha ficha!" |
"Você é um homem de sorte" |
*Gritinhos shippers* |
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