Direção: Peter Markle
Roteiro: Vince Gilligan, John Shiban & Frank Spotnitz
Resumo: Passando o natal com a família, Scully recebe um misterioso telefonema que insiste que uma garotinha precisa de sua ajuda. Ao seguir as pistas do caso, ela descobre que tem uma forte ligação com esta menina.
Comentários:
Surpresa de Natal é um episódio muito triste. Aí temos a confirmação de que o Bill dentes-amarelos já era chato e pentelhava a Scully desde criança. Mas notei uma coisa, a Scully tem a recordação de uma noite de Natal em que ela e a Melissa ganham, cada uma, um crucifixo de presente, mas se não me engano, no episódio A Ascenção, a mãe da Scully fala para o Mulder que ela havia dado aquele crucifixo para a Scully em seu aniversário de 15 anos. [Ariana]
[Tessa]
Tara: "Mal posso esperar para ter mais. Esse é o nosso filho. E dá um novo sentido a tudo mais. Não posso deixar de pensar que a vida antes dele não era pra valer. Somente um prelúdio."
Coitadinha da scully, ela fica com uma cara de também querooooo!
Susan: "É solteira e nunca foi casada. Nunca teve uma relação duradoura com ninguém. Tem uma profissão perigosa que requer muita dedicação. E vejo que se dedica muito ao seu trabalho. Um trabalho que seria relegado a segundo plano, em função dessa adoção. Não estou certa de que esteja pronta para fazer esse sacrifício."
Scully: "Pensei muito sobre isso. Para ser honesta, quero dizer, comecei a questionar minhas prioridades desde de que fui diagnosticada com câncer. Senti que me deram uma segunda chance. Nunca me aproximei muito de outras pessoas. Evitei relações emocionais. Talvez tenha tido tanto... Medo da morte e de morrer, que uma relação não me pareceu ser uma boa. Algo que não fosse durar. Mas não me sinto mais dessa maneira." - A scully iria realmente se afastar dos arquivos x para cuidar da Emily... foi o que ela fez quando o William nasceu...
É interessante ouvir a scully dizendo que: não se permite se aproximar das pessoas, que talvez por medo da morte e de morre criar ligações não fosse uma boa ideia”algo que não fosse durar”. Mas que agora depois da cura do câncer ela não se sentia mais assim.
Pensando bem o medo dela tinha fundamento, ela conheceu a Emily e a menina morreu, começou a “ficar” com o mulder e pouco depois ele morreu ai teve o William e logo depois teve que entregá-lo... [/Tessa]
[Josi] Esse episódio... ai ai... Ele é ótimo porque nós temos mais um episódio centrado na Scully e descobrimos mais sobre o que foi feito com ela durante sua abdução e sobre sua vida de modo geral. Mas ele é taaao triste... :/
Começa já com Scully e sua família no feriado de Natal. E já vemos que a Scully não está muito confortável ao ter que encarar assim o passado. Não parece que seja sido algo ruim... apenas... muito nostálgico, acho.
Então... Eu sei que isso é costume e tal... mas eu não acho muito "cute" quando o cônjuge passa a chamar pais, avós, etc do outro da mesma forma como ele chama... "Seus pais serão meus pais". A consideração é fofa, mas a pessoa não precisa chamar a mãe do marido/esposa de "mãe", gente. Pelamor...
O telefone toca... e... ok, eu ia dizer que eu deixaria tocar, mas se eu estivesse na casa de meu irmão eu atenderia também. kkkkkkkkk Odeio atender telefone... enfim... tadinha... Você já não atende o tel na maior das alegrias e a outra vem do além com uma mensagem vaga para que Scully interfira na vida de uma pobre híbrida que aconteceu de ter os mesmos genes roubados da Scully. :/
"O telefone estava fora do gancho"... pois é, Scully. Todo natal tem que ter algum fusuê esquisito pra você se meter agora. Tudo bem, ano que vem a coisa é mais light. (hã? vocês não acham o episódio de natal da sexta temp romântico??? aff! Claro que é)
"Estão zoando dizendo que você recebeu uma ligação de uma mulher morta" - Por isso que Dean e Sam não contam pra todo mundo a história verdadeira. ;)
Gente... vocês também não acham esse policial muito chato? Primeiro ele era cheio de piadinhas: "Scully FBI", "Ela ligou 0800 do além", contou pra geral que Scully estava ali por uma ligação estranha... e agora fecha a porta na cara da Scully fazendo cara feia. Ah... vá se catar!
Oi, Mulder. Bye, Mulder. Até o próximo episódio!
Tara, fofa... espere você passar pelo parto e depois pela fase de cuidar do bebê até que ele vá pra escolinha, daí você pode dizer se mal pode esperar pra ter mais. Como minha mãe diz, ter é muito fácil... o problema tá em criar. (Ok, não é pra todas que a gravidez é simples... e não é todas que tem trabalho em criar os filhos... estou falando no geral. Me deixem! Tara tava me dando nos nervos com toda essa conversinha... e isso tudo deixando a scully triste. sniff)
"Nunca me dei conta do quanto queria até descobrir que não posso ter filhos" - Tadinha... pior que é verdade. O fato de você poder ter a hora que quiser, te dá o direito de escolher. Talvez ela queira mais ter o direito de escolher de novo do que realmente ter filhos.
Como não ter ainda mais raiva de Bill quando a gente que bb!scully passou por um momento horrível na infância porque ele foi um irmão imbecil?
Nossa... são mesmo iguais.
Eu não tinha notado antes das outras vezes em que eu assisti a esse episódio como eles tinham colocado bb!scully sempre tendo de lidar com a morte... E agora ela mistura sua experiência com a da menina...
"Outro telefonema?" - kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Esse policial tava muito de saco cheio com a Scully. Putz!
"Onde você estava o dia inteiro? Nós te esperávamos para o almoço." - A Scully, tal qual Mulder, é péssima pra isso de coisas de família. rs
A mãe da Scully não acreditando nela porque acha que ela está apenas projetando a sua dor no caso me faz pensar que a Scully sabe bem agora como é estar na pele de Mulder. Porque é exatamente assim que ela age com Mulder. Mas... estamos na fase da série em que a Scully passa a ser a crente, não é? Ela tem que passar pela parte do pessoal não acreditar nela mesmo.
Eu vejo esse presente... e só consigo pensar como essa corrente é gigante. (Claro que eu tenho uma igual. :P Mas com uma corrente normal. rs)
Medo dessa Scully.
Olha essa cara de pidonda. o.O
Own... tadinha da Scully... emocionalmente comprometida até o pescoço. Aliás, pela forma como essa cruzinha rodou, muito me admira que Scully ainda a tenha.
Não é à toa que o policial era frustrado com a Scully. Ele liga feliz da vida contando que o caso foi resolvido como ele achou que ela gostaria, apenas para ela colocar ainda mais dúvidas ali. Go go Scully!
"Eu sei que há a necessidade (de se ter um filho), mas transformar essa garota na filha da Melissa não é a maneira de se lidar com isso" - Logo quando eu penso que Bill estava sendo legal... ele dá a facada! Aff
Tá, eu entendo que estavam todos preocupados com a forma de agir da Scully. Mas o exame de DNA é incontestável. Mesmo que Melissa não fosse mãe da menina, a similaridade no DNA indicaria que elas eram parentes, não? E era pra ignorar isso?
Bill é a imagem da frustração quando a mulher chega para falar da adoção da menina por Scully. kkkkkkkk Mas Scully é doidinha... ela jamais conseguiria a guarda da menina. Talvez se ela fosse mesmo filha de Melissa... talvez...
Adoro toda a conversa de Melissa com Scully. Ela era muito sábia. Ela poderia ter demorado mais pra morrer... ou poderiam ter matado Bill no lugar nela.
Então, o presente que Scully recebe na manhã de Natal... é ser mãe daquela garota. Será que ali a família dela entendeu o quanto que a vida dela era complicada?
Agora vamos combinar que o presente da Scully acabou com qualquer excitação com relação a qualquer presente que tinha ali debaixo daquela árvore. [/Josi]
Quotes:
Dana: Melissa?
Melissa: Não sabia que estava acordada.
Dana: Não consegui dormir.
Melissa: Está preocupada com Quântico, ou com quem vai ganhar mais presentes?
Dana: Estou com medo de cometer um grande erro. E vi que o papai acha que vou.
Melissa: Bem, não é a vida dele, Dana.
Dana: É, sei disso. Quando fiz medicina, me senti tão segura. Parecia que era a coisa certa para mim. E quando me formei, sabia que estava errada. E agora o FBI parece ser a coisa certa e... E se não for também?
Melissa: Não há certo ou errado. A vida é um caminho. Siga o seu coração e ele lhe guiará para onde deve ir.
Dana: Você soa como a mensagem em um cartão de boas-novas. Não acredito em destino. Creio que escolhemos nosso próprio caminho.
Melissa: Não devemos confundi-lo com o que é realmente importante na vida.
Dana: O que é?
Melissa: As pessoas que vai conhecer no caminho. Não sabia quem ia conhecer quando entrou para o FBI. Não sabe como sua vida mudará, ou como irá mudar a vida de outras pessoas.
Outras Imagens de Christmas Carol:
Roteiro: Vince Gilligan, John Shiban & Frank Spotnitz
Resumo: Passando o natal com a família, Scully recebe um misterioso telefonema que insiste que uma garotinha precisa de sua ajuda. Ao seguir as pistas do caso, ela descobre que tem uma forte ligação com esta menina.
Comentários:
Surpresa de Natal é um episódio muito triste. Aí temos a confirmação de que o Bill dentes-amarelos já era chato e pentelhava a Scully desde criança. Mas notei uma coisa, a Scully tem a recordação de uma noite de Natal em que ela e a Melissa ganham, cada uma, um crucifixo de presente, mas se não me engano, no episódio A Ascenção, a mãe da Scully fala para o Mulder que ela havia dado aquele crucifixo para a Scully em seu aniversário de 15 anos. [Ariana]
[Tessa]
Tara: "Mal posso esperar para ter mais. Esse é o nosso filho. E dá um novo sentido a tudo mais. Não posso deixar de pensar que a vida antes dele não era pra valer. Somente um prelúdio."
Coitadinha da scully, ela fica com uma cara de também querooooo!
Susan: "É solteira e nunca foi casada. Nunca teve uma relação duradoura com ninguém. Tem uma profissão perigosa que requer muita dedicação. E vejo que se dedica muito ao seu trabalho. Um trabalho que seria relegado a segundo plano, em função dessa adoção. Não estou certa de que esteja pronta para fazer esse sacrifício."
Scully: "Pensei muito sobre isso. Para ser honesta, quero dizer, comecei a questionar minhas prioridades desde de que fui diagnosticada com câncer. Senti que me deram uma segunda chance. Nunca me aproximei muito de outras pessoas. Evitei relações emocionais. Talvez tenha tido tanto... Medo da morte e de morrer, que uma relação não me pareceu ser uma boa. Algo que não fosse durar. Mas não me sinto mais dessa maneira." - A scully iria realmente se afastar dos arquivos x para cuidar da Emily... foi o que ela fez quando o William nasceu...
É interessante ouvir a scully dizendo que: não se permite se aproximar das pessoas, que talvez por medo da morte e de morre criar ligações não fosse uma boa ideia”algo que não fosse durar”. Mas que agora depois da cura do câncer ela não se sentia mais assim.
Pensando bem o medo dela tinha fundamento, ela conheceu a Emily e a menina morreu, começou a “ficar” com o mulder e pouco depois ele morreu ai teve o William e logo depois teve que entregá-lo... [/Tessa]
[Josi] Esse episódio... ai ai... Ele é ótimo porque nós temos mais um episódio centrado na Scully e descobrimos mais sobre o que foi feito com ela durante sua abdução e sobre sua vida de modo geral. Mas ele é taaao triste... :/
Começa já com Scully e sua família no feriado de Natal. E já vemos que a Scully não está muito confortável ao ter que encarar assim o passado. Não parece que seja sido algo ruim... apenas... muito nostálgico, acho.
Então... Eu sei que isso é costume e tal... mas eu não acho muito "cute" quando o cônjuge passa a chamar pais, avós, etc do outro da mesma forma como ele chama... "Seus pais serão meus pais". A consideração é fofa, mas a pessoa não precisa chamar a mãe do marido/esposa de "mãe", gente. Pelamor...
O telefone toca... e... ok, eu ia dizer que eu deixaria tocar, mas se eu estivesse na casa de meu irmão eu atenderia também. kkkkkkkkk Odeio atender telefone... enfim... tadinha... Você já não atende o tel na maior das alegrias e a outra vem do além com uma mensagem vaga para que Scully interfira na vida de uma pobre híbrida que aconteceu de ter os mesmos genes roubados da Scully. :/
"O telefone estava fora do gancho"... pois é, Scully. Todo natal tem que ter algum fusuê esquisito pra você se meter agora. Tudo bem, ano que vem a coisa é mais light. (hã? vocês não acham o episódio de natal da sexta temp romântico??? aff! Claro que é)
"Estão zoando dizendo que você recebeu uma ligação de uma mulher morta" - Por isso que Dean e Sam não contam pra todo mundo a história verdadeira. ;)
Gente... vocês também não acham esse policial muito chato? Primeiro ele era cheio de piadinhas: "Scully FBI", "Ela ligou 0800 do além", contou pra geral que Scully estava ali por uma ligação estranha... e agora fecha a porta na cara da Scully fazendo cara feia. Ah... vá se catar!
Oi, Mulder. Bye, Mulder. Até o próximo episódio!
Tara, fofa... espere você passar pelo parto e depois pela fase de cuidar do bebê até que ele vá pra escolinha, daí você pode dizer se mal pode esperar pra ter mais. Como minha mãe diz, ter é muito fácil... o problema tá em criar. (Ok, não é pra todas que a gravidez é simples... e não é todas que tem trabalho em criar os filhos... estou falando no geral. Me deixem! Tara tava me dando nos nervos com toda essa conversinha... e isso tudo deixando a scully triste. sniff)
"Nunca me dei conta do quanto queria até descobrir que não posso ter filhos" - Tadinha... pior que é verdade. O fato de você poder ter a hora que quiser, te dá o direito de escolher. Talvez ela queira mais ter o direito de escolher de novo do que realmente ter filhos.
Como não ter ainda mais raiva de Bill quando a gente que bb!scully passou por um momento horrível na infância porque ele foi um irmão imbecil?
Nossa... são mesmo iguais.
Eu não tinha notado antes das outras vezes em que eu assisti a esse episódio como eles tinham colocado bb!scully sempre tendo de lidar com a morte... E agora ela mistura sua experiência com a da menina...
"Outro telefonema?" - kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Esse policial tava muito de saco cheio com a Scully. Putz!
"Onde você estava o dia inteiro? Nós te esperávamos para o almoço." - A Scully, tal qual Mulder, é péssima pra isso de coisas de família. rs
A mãe da Scully não acreditando nela porque acha que ela está apenas projetando a sua dor no caso me faz pensar que a Scully sabe bem agora como é estar na pele de Mulder. Porque é exatamente assim que ela age com Mulder. Mas... estamos na fase da série em que a Scully passa a ser a crente, não é? Ela tem que passar pela parte do pessoal não acreditar nela mesmo.
Eu vejo esse presente... e só consigo pensar como essa corrente é gigante. (Claro que eu tenho uma igual. :P Mas com uma corrente normal. rs)
Medo dessa Scully.
Olha essa cara de pidonda. o.O
Own... tadinha da Scully... emocionalmente comprometida até o pescoço. Aliás, pela forma como essa cruzinha rodou, muito me admira que Scully ainda a tenha.
Não é à toa que o policial era frustrado com a Scully. Ele liga feliz da vida contando que o caso foi resolvido como ele achou que ela gostaria, apenas para ela colocar ainda mais dúvidas ali. Go go Scully!
"Eu sei que há a necessidade (de se ter um filho), mas transformar essa garota na filha da Melissa não é a maneira de se lidar com isso" - Logo quando eu penso que Bill estava sendo legal... ele dá a facada! Aff
Tá, eu entendo que estavam todos preocupados com a forma de agir da Scully. Mas o exame de DNA é incontestável. Mesmo que Melissa não fosse mãe da menina, a similaridade no DNA indicaria que elas eram parentes, não? E era pra ignorar isso?
Bill é a imagem da frustração quando a mulher chega para falar da adoção da menina por Scully. kkkkkkkk Mas Scully é doidinha... ela jamais conseguiria a guarda da menina. Talvez se ela fosse mesmo filha de Melissa... talvez...
Adoro toda a conversa de Melissa com Scully. Ela era muito sábia. Ela poderia ter demorado mais pra morrer... ou poderiam ter matado Bill no lugar nela.
Então, o presente que Scully recebe na manhã de Natal... é ser mãe daquela garota. Será que ali a família dela entendeu o quanto que a vida dela era complicada?
Agora vamos combinar que o presente da Scully acabou com qualquer excitação com relação a qualquer presente que tinha ali debaixo daquela árvore. [/Josi]
Quotes:
Dana: Melissa?
Melissa: Não sabia que estava acordada.
Dana: Não consegui dormir.
Melissa: Está preocupada com Quântico, ou com quem vai ganhar mais presentes?
Dana: Estou com medo de cometer um grande erro. E vi que o papai acha que vou.
Melissa: Bem, não é a vida dele, Dana.
Dana: É, sei disso. Quando fiz medicina, me senti tão segura. Parecia que era a coisa certa para mim. E quando me formei, sabia que estava errada. E agora o FBI parece ser a coisa certa e... E se não for também?
Melissa: Não há certo ou errado. A vida é um caminho. Siga o seu coração e ele lhe guiará para onde deve ir.
Dana: Você soa como a mensagem em um cartão de boas-novas. Não acredito em destino. Creio que escolhemos nosso próprio caminho.
Melissa: Não devemos confundi-lo com o que é realmente importante na vida.
Dana: O que é?
Melissa: As pessoas que vai conhecer no caminho. Não sabia quem ia conhecer quando entrou para o FBI. Não sabe como sua vida mudará, ou como irá mudar a vida de outras pessoas.
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