Roteiro: Sara Charno
Direção: Rob Bowman
Resumo: O corpo de um agente do FBI é encontrado pela detetive B.J. Morrow. Ela diz tê-lo encontrado através de visões. Como as investigações indicam que um antigo serial killer voltou a atuar na região, Mulder e Scully recorrem às visões da detetive para tentar detê-lo.
Curiosidade: Primeira participação do Terry O'Quinn em Arquivo X. Ele ainda participaria de FTF e TrustNo1.
Comentários:
[Josi] Alguém pode desenhar pra mim o que houve de tão engraçado para estes dois passarem o episódio todo assim tão sorridentes?
Mulder tem a mente suja demais (lembrei do Gibson.fofis...) Do que ele lembra logo quando vê o nome da BJ? Deve ser um link direto na mente dele!
Scully: Então, nós vamos a Aubrey...?
Mulder: (...) Eu sempre quis conhecer alguém que se chamasse BJ.
Pelo menos ele teve a decência de hesitar antes de falar!
Mas eu duvido muito que ele se animou quando viu a tal...
Vocês não acham a coisa mais fofa a cena dos dois comendo? (sim... esse comentário foi meio estranho, mas é sincero, oras)
Scully: É óbvio que os dois estão tendo um caso (eu imagino a quantidade de gente no bureux que não pensasse o mesmo de certa dupla de agentes...).
Mulder: Como você sabe disso?
Scully: Uma mulher sabe destas coisas... (sim, Dra. Scully, sabemos bem como você tem experiências com mulheres que têm casos com colegas de trabalho casados). - Ele faz um "hum" e cai na risada... Como eu disse antes, eles passaram o episódio todo na maior alegria...
Logo depois, a Scully descobre que a BJ está grávida e conta logo pro Mulder, ela não espera nem se sentar. Isto porque ela tinha acabado de prometer pra outra que não contaria pra ninguém... Mas Mulder não entra nessa categoria, né?
Scully: "BJ está grávida e o pai é o Tillman."
Olha a cara do Mulder...
É ótimo como ele muda de assunto rapidamente quando o objeto do falatório deles chega!
Esta Scully é uma que também não esquece nada do que lhe (leia-se Mulder) falam. É nesta cena que Mulder fala que "os sonhos são respostas para perguntas que não conseguimos formular". Ela vai lembrar disto dois anos depois em Paper Hearts.
Sério! Vocês pensariam em alguma coisa que prestasse olhando pra uma cena destas?
Tadinho do querido (by nana)... ainda leva uma paulada na cabeça e um corte no pescoço... afff... Ainda bem q a ruiva correu rapidamente pra colocá-lo no colo...
E aquela conversa de Mulder sobre hábitos passarem de pai pra filho pelos genes e citando o pai e as sementes de girassol como exemplo? Tadinho... tão errado e nem sabia ainda... Essa teoria de Mulder foi refutada quando descobrimos que ele não é filho biológico de Bill Mulder.
Imagina se estas coisas pulam mesmo uma geração? *medo de William* Tomara que Mulder esteja muuuuuuuito errado com relação a isso! Essa história de hereditariedade sempre me lembra de quem Mulder é filho e me preocupo com os filho dele. Isso porque é AX, claro. Porque, de verdade, a gente sabe que tem outras coisas em jogo além da genética. Esse tipo de coisa é que faz com que algumas pessoas tenham medo de adotar crianças. Tolice.
Eu acreditaria nisso se fosse o caso da BJ tem herdado alguma demência do avô morto. Instinto assassino pode ser traduzido nisso? Eu prefiro a linha que diz que a pessoa é uma mistura de sua genética e a forma com a qual ela é criada, as experiências que passa... isso aliado a seu próprio espírito.
Eu acho que a parte da genética nesse somatório é muito pequena. Apesar de eu nunca ter conhecido minha vó e ter algumas coisas muito parecidas com ela... [/Josi]
[Nay] Ainda sobre o determinismo biológico, o que eu acredito é que podemos ser circunscritos pelo ambiente, pela genética, mas não determinados. Bronfenbrenner fala sobre ecologia do desenvolvimento humano, o que, em linha gerais se refere ao nosso desenvolvimento enquanto atores em diversas esferas de relacionamento - o modo como atuamos sobre essas esferas ou nichos e o modo como elas nos influenciam.
Sempre me atraem episódios ou mesmo filmes que abordam a imprevisibilidade que é inerente à natureza humana. A palavra sister escrita nas vítimas é realmente aterrador... é uma forma bem literal das marcas que um criminoso pode deixar nas pessoas que ele ataca.
A questão determinação genética X contexto social é controvertida, inesgotável e instigante...
Os monstros nascem assim...ou se tornam? Teriam eles regeneração? Em que momento houve a virada fatal...em que momento eles cruzaram a linha da bestialidade e se afastaram tanto da "normalidade" que fica até difícil e vergonhoso reconhecê-los como humanos? [/Nay]
[Starbuck] Esse episódio é especial... além de ter a presença do "careca-de-lost", tem uma história excelente. Amo esses episódios que colocam a natureza humana em xeque, que traz a tona questionamentos sobre o quão - de fato - "programados pelos genes" nós somos e qual a importância do ambiente para a formação de nossa personalidade e para determinar nosso comportamento.
Enfim.. não sou como o Pinker, que diz mais ou menos assim: "esqueçam as historinhas bonitinhas que você conta para seu filho para ele ser uma pessoa melhor, já que ele é o que tem que ser, o que já está inscrito nos seus genes. Cada pessoa tem seu algoritmo pronto, mesmo que possa tornar mais evidente algo ou suprimir certos comportamentos".
Acho que isso é reduzir muito a natureza humana, pois existe o fator sócio-histórico (leiam Vygotsky), a ideia de um inconsciente coletivo (Carl Jung), o próprio inconsciente individual (Freud), então, penso que o homem é mais do que ele é capaz de perceber de si mesmo e, ainda que o mal dê saltos espirituosos através das pessoas, não acho que a genética determine isso, podemos até ter uma predisposição para o mal, como uma predisposição para tocar piano, mas tanto o mal quanto o piano só se tornarão reais se houver uma prática, um desejo e, principalmente, uma escolha...
Vou fazer um comentário shipper porque sou quase livre (como Mulder em Closure)...
Acho que depois da abdução da Scully, eles ficaram mais carinhosos um com o outro, não que não fossem antes, tanto é que acho a primeira temporada uma das mais shippers, mas parece que ficaram... sei lá.. mais íntimos. Começaram a entender a importância que um tem na vida do outro e em como podem se divertir mesmo procurando monstros na escuridão.
Por isso acho o diálogo no carro emblemático, eles conversam sobre essa capacidade intuitiva do Mulder... e ele nega o óbvio só para fazê-la sorrir... muito bonitinho...
Ah... ao final, prestem atenção na cena em que a Scully, o Mulder e o Careca de Lost chegam na casa da velhinha que foi uma das vítimas do serial Killer. Todos têm que descer as escadas, primeiro desce o careca-de-lost, depois a Scully e em seguida o Mulder... A GA - como é estabanada - quase cai na escada e o David vem com o braço para tentar evitar... muito bom.
A Scully, que é médica, nem dá a mínima para os outros dois, vai direto verificar como está o narigudo... ok.
Ah... aprendi uma palavra nova nesse episódio: criptomnésia == informação esquecida pelo consciente. [/Starbuck]
[Ariana] AMOOOOOOOOOOO AUBREY! ^^
Tem tudo e mais um pouco daquilo que nos faz amar tanto AX... (nestes momentos chego a considerar a possibilidade de não processar CC.
Afinal, ele nos deu tanto... *-*
Ok, vamos lá...
Gentem... para tuuudo! Este episódio é simplesmente PERFEITO! Quem disser o contrário ou menos que isso, ou é um lesado ou não entendeu a história. Ou as duas coisas. Bem... whatever, como diria Yayá. Porque vai levar um PLÁH! gratuito assim mesmo.
Eis outra história para comprovar minha teoria de que as cidades pequenas são as piores para se viver. Além de serem verdadeiras fábricas de facínoras, psicopatas, mutantes e similares, lá ocorrem os crimes mais horrendos! Também, possuindo como residente uma dessas simpatias, no que mais poderia resultar? Em alguém que além de matar, entalha as vítimas.
Engraçado como detalhes inicialmente insignificantes depois se mostram tão significativos. A primeira imagem da BJ, com aquele olhar de bicho assustado, já é suspeita por si só. E a olhadinha que o Tillman lhe dirige diz muito... Mas nada que nos desperte à primeira vista.
Quanto à cena seguinte, chega a ser hilária.
Na foto vemos o Tillman abraçado a uma mulher, que se supõe ser a esposa dele. Contudo, logo me entra a BJ reclamando por ele não ter comparecido, quer dizer, “aparecido”. Ou as duas coisas... rsrs.
Ele faz uma cara de “PQP! Onde fui amarrar meu burro!” e ela continua a se queixar: “Fiz o jantar”, o que me faz pensar se não é disso que ele está fugindo.
Aí ela solta a bomba: está grávida. Ele sugere que conversem, mas ela fica chateada por ele sugerir que o façam em um Motel. Ouxe fia, mas na praça da cidade é que não seria!
Tóim-nhóim-nhóim... Perdeu, playboy! Quem mandou não segurar o peruzinho?
E isso é pouco pra você, seu Tillman-Careca-de-Lost duma figa!
E lá se vai BJ ao tal motel. Mas de repente a vemos sentir-se mal, quase ao mesmo tempo em que os faróis de um carro lançam suas luzes sobre ela. Não, ela não será a próxima vítima, o que acontecerá é bem mais spooky, por assim dizer.
O que temos é uma sucessão de imagens aonde um homem dirige seu carro antigo por algum campo, retira da carroceria um corpo ensacado e começa a abrir uma cova – o que não deixa dúvidas quanto ao destino do cadáver. Esta sequência é entrecortada por flashes da BJ escavando a terra com as mãos, até que de dentro surgem ossos e um crânio humano.
Hmm... alguém brincou de enterrar o amiguinho e esquecer de tirá-lo depois?
Enquanto isso no Efebeí:
- Scully: “Alguma cárie?”
- Mulder: “Eu os escovo depois das refeições”.
E tem gente que diz que ela não tem senso de humor! Hei, isso seria uma propaganda? Tipo: “Experimente meu sorriso refrescante, Scully”.
Ok, me deixem interpretar o que eu quiser!
Certo, os dentes não são do querido, mas de um famoso agente desaparecido há anos, cuja última investigação foi sobre uma série de assassinatos... onde? Sim, em Aubrey. E qual foi o caso? Isso, o das “irmãzinhas”. Agora adivinha o que vai acontecer... rsrs.
Detesto essa do Mulder se declarar “intrigado com mulheres chamadas BJ”.
E a expressão da ruiva ao ouvir isso revela o quanto ela também “curtiu” essa.
O Tillman se incomodou com as perguntas que o querido fez à BJ porque a colocavam como suspeita ou ficou ameaçado diante da fofura dele? Tá, eu tinha que falar da fofura, não resisto.
Ownnnn... que gracioso o querido sentadinho lendo as anotações do Chaney para a Scully, todo fã. Balança as perninhas, neném.
Mas essa Scully-mexeriqueira é o que há! Observem a satisfação dela em insinuar ao Mulder sobre fato de BJ estar nas proximidades do motel àquela hora... E o querido nem tchuns. O que a fez esquecer a sutileza: “é óbvio que BJ e Tillman estão tendo um caso”.
Ops! O assunto acabou de chegar.
E fica melhor ainda quando ela vai ao banheiro atrás de BJ – que sente-se mal – só para confirmar as suspeitas. Já que a outra foi mal educada, não aceitando o lenço que lhe ofereceu, Scully pega a luva de pelica e dá nela: “Deve estar sendo difícil para você. Já me interessei por colegas de trabalho. [A gente bem sabe, fia, este é um padrão no qual você persiste] É um relacionamento complicado. Especialmente se ele é casado.” [Taí algo que você também entende]
BJ: “O instinto maternal. Tenho sentido muito ultimamente”. – Não só isso, né? Rsrs...
Incrível como até a aparência da casa do Cokely é funesta. Ao adentrá-la, essa impressão se faz sentir de modo ainda mais forte. A atmosfera sombria, acrescida pelo aspecto nauseabundo do Cokely (ok, adoro essa palavra e não me venham com coisas), tudo nele expressa perversidade e repugnância. Além do sarcasmo com que chama a Scully de “little sister” duas vezes, acompanhado por aquele olhar irônico. Ele é qualquer coisa para o qual faltam palavras que possam exprimi-lo. E não me refiro a uma classificação médica-científica (e hoje há para tudo). Ele é um psicopata, mas a definição não diminui o terror diante de alguém que não se pode designar como humano.
Hmm... Não sei por que, mas janelas abertas com vento sacudindo as cortinas sempre me provocam certo temor. Acho que sempre me pareceu prenúncio de algo ruim. Pode ver, nos filmes de terror ou suspense, sempre tem uma janela por onde o “mau” entra. Mas devo dizer, toda essa sequência é primorosa, o clima de suspense... o som da janela batendo em meio à música intensificando o clímax, as sombras projetadas na escuridão, a sensação de vulnerabilidade da BJ ali, sozinha na cama, dormindo. *medo*
E acontece... em uma espécie de devaneio, avistamos os faróis de um carro iluminarem o quarto e a visão da navalha. Nesta hora ela desperta, mas o que parecia um sonho, se revela um pesadelo real. BJ se dá conta de que está banhada em sangue e ao se mirar no espelho, vê escrito em seu tórax a mesma palavra que marcou as demais vítimas: sister.
Ao mesmo tempo ela tem uma visão de Cokely refletido no espelho. Poxa, sinto pena dela.
Ao menos as visões serviram para que BJ encontrasse o corpo do outro agente desaparecido juntamente com Chaney, ela o desenterra do assoalho da casa onde Cokely havia morado 50 anos antes.
Mas o que é a imagem dela no hospital, em seguida? É de assustar. Ela apresenta estigmas no rosto e nas mãos, que Mulder irá notar também nas mãos do Cokely.
Enquanto isso, Mulder e Scully foram conversar com a Sra.Thibedeaux, a única sobrevivente de Cokely e descobre que ela teve um filho dele, mas a criança foi dada à adoção.
Eu adoro esses momentos de intimidade de M&S nos quartos de motel (ou quase intimidade... rsrs). Como aqui, o querido falando de quando era criança e ouvia o pai comendo semente de girassol, e que esta característica pode ter sido transmitida a ele geneticamente. Neste caso, devia é fumar.
Tcham! Tcham! Tcham! Tcham! E o filho do Cokely é... o papito da BJ!
Lá se vão nossos agentes tentarem impedir que BJ termine o que o vovô não concluiu, ou seja, matar a vovó.
Mas ela descobre de quem é neta e decide acertar as contas com quem é de direito... vovô. Família jóinha, hã? Imagina o Natal. Afff... não reclamo mais da minha família (o que não inclui parente, porque parente é serpente).
Tá biita...
BJ: “que tal é estar do outro lado da navalha, irmão?” – Acho que ele não gostou muito não.
E a doida ainda vem tentar dar cabo do meu, quer dizer, do querido da Scully? Mas a cavalaria chegou e vovô morreu a tempo. Ao ouvir isso, BJ largou o pescocinho do Mulder em paz. Para assim a Scully entrar em ação e pegar o que é todinho dela (não só o pescocinho).
Considero este – juntamente com Irresistível – o episódio mais perturbador da segunda temporada. Não só pela característica brutal dos assassinatos, com toques de puro sadismo, como escrever à navalha “sister” no tórax das vítimas, mas também diante do tema referente à influência da herança genética na nossa personalidade, seja para o bem ou para o mal. O que no referido caso, desencadeou uma psicopatia e das brabas. Rsrs...
Até onde a genética determina quem somos? Ou o que nos define é o contexto social e familiar? Segundo estudos, o ambiente pode favorecer - ou não - certa característica para a qual somos predispostos. Mas até aí, ninguém afirma que uma ou outra seja categórica. [/Ariana]
Quotes:
Mulder: Bem, num nível celular básico, nós somos o somatório de todo o material genético de nossos ancestrais. Mas e se mais do que traços biológicos passam de geração a geração? E se eu gosto de sementes de girassol porque eu sou predisposto geneticamente a gostar delas?
Scully: Mas crianças não nascem gostando de sementes de girassol. O ambiente as molda; padrões de comportamento são ensinados.
Mulder: Há inúmeras histórias de gêmeos separados no nascimento que terminam na mesma profissão, casando com o mesmo tipo de pessoa, que dá o nome de Waldo a seu filho.
Scully: Waldo?
Mulder: Jung escreveu a respeito disso quando ele fala sobre o inconsciente coletivo. É memória genética, Scully.
Scully: Sim, Danny. Sim, obrigada, eu direi a ele. Danny rastreou o filho da sra Thibedeaux. Ele era um policial de nome Raymond Morrow.
Mulder: É o pai de BJ.
Scully: BJ é a neta de Cokely.
Mulder: Ela é a responsável pelos assassinatos.
Scully: Mulder ...
Mulder: Pegue seu casaco. Vamos.
Scully: Espera, Mulder. Você realmente pensa que BJ é capaz de matar?
Mulder: Não, mas Cokely é, e é nele que BJ se tornou.
Scully: Isso é loucura!
Mulder: Scully, isso é o que eu penso. Eu penso que as memórias de Cokely, suas compulsões passaram geneticamente para sua neta BJ. Isso é o que a dirige para matar.
Direção: Rob Bowman
Resumo: O corpo de um agente do FBI é encontrado pela detetive B.J. Morrow. Ela diz tê-lo encontrado através de visões. Como as investigações indicam que um antigo serial killer voltou a atuar na região, Mulder e Scully recorrem às visões da detetive para tentar detê-lo.
Curiosidade: Primeira participação do Terry O'Quinn em Arquivo X. Ele ainda participaria de FTF e TrustNo1.
Comentários:
[Josi] Alguém pode desenhar pra mim o que houve de tão engraçado para estes dois passarem o episódio todo assim tão sorridentes?
Mulder tem a mente suja demais (lembrei do Gibson.fofis...) Do que ele lembra logo quando vê o nome da BJ? Deve ser um link direto na mente dele!
Scully: Então, nós vamos a Aubrey...?
Mulder: (...) Eu sempre quis conhecer alguém que se chamasse BJ.
Pelo menos ele teve a decência de hesitar antes de falar!
Mas eu duvido muito que ele se animou quando viu a tal...
Vocês não acham a coisa mais fofa a cena dos dois comendo? (sim... esse comentário foi meio estranho, mas é sincero, oras)
Scully: É óbvio que os dois estão tendo um caso (eu imagino a quantidade de gente no bureux que não pensasse o mesmo de certa dupla de agentes...).
Mulder: Como você sabe disso?
Scully: Uma mulher sabe destas coisas... (sim, Dra. Scully, sabemos bem como você tem experiências com mulheres que têm casos com colegas de trabalho casados). - Ele faz um "hum" e cai na risada... Como eu disse antes, eles passaram o episódio todo na maior alegria...
Logo depois, a Scully descobre que a BJ está grávida e conta logo pro Mulder, ela não espera nem se sentar. Isto porque ela tinha acabado de prometer pra outra que não contaria pra ninguém... Mas Mulder não entra nessa categoria, né?
Scully: "BJ está grávida e o pai é o Tillman."
Olha a cara do Mulder...
É ótimo como ele muda de assunto rapidamente quando o objeto do falatório deles chega!
Esta Scully é uma que também não esquece nada do que lhe (leia-se Mulder) falam. É nesta cena que Mulder fala que "os sonhos são respostas para perguntas que não conseguimos formular". Ela vai lembrar disto dois anos depois em Paper Hearts.
Sério! Vocês pensariam em alguma coisa que prestasse olhando pra uma cena destas?
Tadinho do querido (by nana)... ainda leva uma paulada na cabeça e um corte no pescoço... afff... Ainda bem q a ruiva correu rapidamente pra colocá-lo no colo...
E aquela conversa de Mulder sobre hábitos passarem de pai pra filho pelos genes e citando o pai e as sementes de girassol como exemplo? Tadinho... tão errado e nem sabia ainda... Essa teoria de Mulder foi refutada quando descobrimos que ele não é filho biológico de Bill Mulder.
Imagina se estas coisas pulam mesmo uma geração? *medo de William* Tomara que Mulder esteja muuuuuuuito errado com relação a isso! Essa história de hereditariedade sempre me lembra de quem Mulder é filho e me preocupo com os filho dele. Isso porque é AX, claro. Porque, de verdade, a gente sabe que tem outras coisas em jogo além da genética. Esse tipo de coisa é que faz com que algumas pessoas tenham medo de adotar crianças. Tolice.
Eu acreditaria nisso se fosse o caso da BJ tem herdado alguma demência do avô morto. Instinto assassino pode ser traduzido nisso? Eu prefiro a linha que diz que a pessoa é uma mistura de sua genética e a forma com a qual ela é criada, as experiências que passa... isso aliado a seu próprio espírito.
Eu acho que a parte da genética nesse somatório é muito pequena. Apesar de eu nunca ter conhecido minha vó e ter algumas coisas muito parecidas com ela... [/Josi]
[Nay] Ainda sobre o determinismo biológico, o que eu acredito é que podemos ser circunscritos pelo ambiente, pela genética, mas não determinados. Bronfenbrenner fala sobre ecologia do desenvolvimento humano, o que, em linha gerais se refere ao nosso desenvolvimento enquanto atores em diversas esferas de relacionamento - o modo como atuamos sobre essas esferas ou nichos e o modo como elas nos influenciam.
Sempre me atraem episódios ou mesmo filmes que abordam a imprevisibilidade que é inerente à natureza humana. A palavra sister escrita nas vítimas é realmente aterrador... é uma forma bem literal das marcas que um criminoso pode deixar nas pessoas que ele ataca.
A questão determinação genética X contexto social é controvertida, inesgotável e instigante...
Os monstros nascem assim...ou se tornam? Teriam eles regeneração? Em que momento houve a virada fatal...em que momento eles cruzaram a linha da bestialidade e se afastaram tanto da "normalidade" que fica até difícil e vergonhoso reconhecê-los como humanos? [/Nay]
[Starbuck] Esse episódio é especial... além de ter a presença do "careca-de-lost", tem uma história excelente. Amo esses episódios que colocam a natureza humana em xeque, que traz a tona questionamentos sobre o quão - de fato - "programados pelos genes" nós somos e qual a importância do ambiente para a formação de nossa personalidade e para determinar nosso comportamento.
Enfim.. não sou como o Pinker, que diz mais ou menos assim: "esqueçam as historinhas bonitinhas que você conta para seu filho para ele ser uma pessoa melhor, já que ele é o que tem que ser, o que já está inscrito nos seus genes. Cada pessoa tem seu algoritmo pronto, mesmo que possa tornar mais evidente algo ou suprimir certos comportamentos".
Acho que isso é reduzir muito a natureza humana, pois existe o fator sócio-histórico (leiam Vygotsky), a ideia de um inconsciente coletivo (Carl Jung), o próprio inconsciente individual (Freud), então, penso que o homem é mais do que ele é capaz de perceber de si mesmo e, ainda que o mal dê saltos espirituosos através das pessoas, não acho que a genética determine isso, podemos até ter uma predisposição para o mal, como uma predisposição para tocar piano, mas tanto o mal quanto o piano só se tornarão reais se houver uma prática, um desejo e, principalmente, uma escolha...
Vou fazer um comentário shipper porque sou quase livre (como Mulder em Closure)...
Acho que depois da abdução da Scully, eles ficaram mais carinhosos um com o outro, não que não fossem antes, tanto é que acho a primeira temporada uma das mais shippers, mas parece que ficaram... sei lá.. mais íntimos. Começaram a entender a importância que um tem na vida do outro e em como podem se divertir mesmo procurando monstros na escuridão.
Por isso acho o diálogo no carro emblemático, eles conversam sobre essa capacidade intuitiva do Mulder... e ele nega o óbvio só para fazê-la sorrir... muito bonitinho...
Ah... ao final, prestem atenção na cena em que a Scully, o Mulder e o Careca de Lost chegam na casa da velhinha que foi uma das vítimas do serial Killer. Todos têm que descer as escadas, primeiro desce o careca-de-lost, depois a Scully e em seguida o Mulder... A GA - como é estabanada - quase cai na escada e o David vem com o braço para tentar evitar... muito bom.
A Scully, que é médica, nem dá a mínima para os outros dois, vai direto verificar como está o narigudo... ok.
Ah... aprendi uma palavra nova nesse episódio: criptomnésia == informação esquecida pelo consciente. [/Starbuck]
[Ariana] AMOOOOOOOOOOO AUBREY! ^^
Tem tudo e mais um pouco daquilo que nos faz amar tanto AX... (nestes momentos chego a considerar a possibilidade de não processar CC.
Afinal, ele nos deu tanto... *-*
Ok, vamos lá...
Gentem... para tuuudo! Este episódio é simplesmente PERFEITO! Quem disser o contrário ou menos que isso, ou é um lesado ou não entendeu a história. Ou as duas coisas. Bem... whatever, como diria Yayá. Porque vai levar um PLÁH! gratuito assim mesmo.
Eis outra história para comprovar minha teoria de que as cidades pequenas são as piores para se viver. Além de serem verdadeiras fábricas de facínoras, psicopatas, mutantes e similares, lá ocorrem os crimes mais horrendos! Também, possuindo como residente uma dessas simpatias, no que mais poderia resultar? Em alguém que além de matar, entalha as vítimas.
Engraçado como detalhes inicialmente insignificantes depois se mostram tão significativos. A primeira imagem da BJ, com aquele olhar de bicho assustado, já é suspeita por si só. E a olhadinha que o Tillman lhe dirige diz muito... Mas nada que nos desperte à primeira vista.
Quanto à cena seguinte, chega a ser hilária.
Na foto vemos o Tillman abraçado a uma mulher, que se supõe ser a esposa dele. Contudo, logo me entra a BJ reclamando por ele não ter comparecido, quer dizer, “aparecido”. Ou as duas coisas... rsrs.
Ele faz uma cara de “PQP! Onde fui amarrar meu burro!” e ela continua a se queixar: “Fiz o jantar”, o que me faz pensar se não é disso que ele está fugindo.
Aí ela solta a bomba: está grávida. Ele sugere que conversem, mas ela fica chateada por ele sugerir que o façam em um Motel. Ouxe fia, mas na praça da cidade é que não seria!
Tóim-nhóim-nhóim... Perdeu, playboy! Quem mandou não segurar o peruzinho?
E isso é pouco pra você, seu Tillman-Careca-de-Lost duma figa!
E lá se vai BJ ao tal motel. Mas de repente a vemos sentir-se mal, quase ao mesmo tempo em que os faróis de um carro lançam suas luzes sobre ela. Não, ela não será a próxima vítima, o que acontecerá é bem mais spooky, por assim dizer.
O que temos é uma sucessão de imagens aonde um homem dirige seu carro antigo por algum campo, retira da carroceria um corpo ensacado e começa a abrir uma cova – o que não deixa dúvidas quanto ao destino do cadáver. Esta sequência é entrecortada por flashes da BJ escavando a terra com as mãos, até que de dentro surgem ossos e um crânio humano.
Hmm... alguém brincou de enterrar o amiguinho e esquecer de tirá-lo depois?
Enquanto isso no Efebeí:
- Scully: “Alguma cárie?”
- Mulder: “Eu os escovo depois das refeições”.
E tem gente que diz que ela não tem senso de humor! Hei, isso seria uma propaganda? Tipo: “Experimente meu sorriso refrescante, Scully”.
Ok, me deixem interpretar o que eu quiser!
Certo, os dentes não são do querido, mas de um famoso agente desaparecido há anos, cuja última investigação foi sobre uma série de assassinatos... onde? Sim, em Aubrey. E qual foi o caso? Isso, o das “irmãzinhas”. Agora adivinha o que vai acontecer... rsrs.
Detesto essa do Mulder se declarar “intrigado com mulheres chamadas BJ”.
E a expressão da ruiva ao ouvir isso revela o quanto ela também “curtiu” essa.
O Tillman se incomodou com as perguntas que o querido fez à BJ porque a colocavam como suspeita ou ficou ameaçado diante da fofura dele? Tá, eu tinha que falar da fofura, não resisto.
Ownnnn... que gracioso o querido sentadinho lendo as anotações do Chaney para a Scully, todo fã. Balança as perninhas, neném.
Mas essa Scully-mexeriqueira é o que há! Observem a satisfação dela em insinuar ao Mulder sobre fato de BJ estar nas proximidades do motel àquela hora... E o querido nem tchuns. O que a fez esquecer a sutileza: “é óbvio que BJ e Tillman estão tendo um caso”.
Ops! O assunto acabou de chegar.
E fica melhor ainda quando ela vai ao banheiro atrás de BJ – que sente-se mal – só para confirmar as suspeitas. Já que a outra foi mal educada, não aceitando o lenço que lhe ofereceu, Scully pega a luva de pelica e dá nela: “Deve estar sendo difícil para você. Já me interessei por colegas de trabalho. [A gente bem sabe, fia, este é um padrão no qual você persiste] É um relacionamento complicado. Especialmente se ele é casado.” [Taí algo que você também entende]
BJ: “O instinto maternal. Tenho sentido muito ultimamente”. – Não só isso, né? Rsrs...
Incrível como até a aparência da casa do Cokely é funesta. Ao adentrá-la, essa impressão se faz sentir de modo ainda mais forte. A atmosfera sombria, acrescida pelo aspecto nauseabundo do Cokely (ok, adoro essa palavra e não me venham com coisas), tudo nele expressa perversidade e repugnância. Além do sarcasmo com que chama a Scully de “little sister” duas vezes, acompanhado por aquele olhar irônico. Ele é qualquer coisa para o qual faltam palavras que possam exprimi-lo. E não me refiro a uma classificação médica-científica (e hoje há para tudo). Ele é um psicopata, mas a definição não diminui o terror diante de alguém que não se pode designar como humano.
Hmm... Não sei por que, mas janelas abertas com vento sacudindo as cortinas sempre me provocam certo temor. Acho que sempre me pareceu prenúncio de algo ruim. Pode ver, nos filmes de terror ou suspense, sempre tem uma janela por onde o “mau” entra. Mas devo dizer, toda essa sequência é primorosa, o clima de suspense... o som da janela batendo em meio à música intensificando o clímax, as sombras projetadas na escuridão, a sensação de vulnerabilidade da BJ ali, sozinha na cama, dormindo. *medo*
E acontece... em uma espécie de devaneio, avistamos os faróis de um carro iluminarem o quarto e a visão da navalha. Nesta hora ela desperta, mas o que parecia um sonho, se revela um pesadelo real. BJ se dá conta de que está banhada em sangue e ao se mirar no espelho, vê escrito em seu tórax a mesma palavra que marcou as demais vítimas: sister.
Ao mesmo tempo ela tem uma visão de Cokely refletido no espelho. Poxa, sinto pena dela.
Ao menos as visões serviram para que BJ encontrasse o corpo do outro agente desaparecido juntamente com Chaney, ela o desenterra do assoalho da casa onde Cokely havia morado 50 anos antes.
Mas o que é a imagem dela no hospital, em seguida? É de assustar. Ela apresenta estigmas no rosto e nas mãos, que Mulder irá notar também nas mãos do Cokely.
Enquanto isso, Mulder e Scully foram conversar com a Sra.Thibedeaux, a única sobrevivente de Cokely e descobre que ela teve um filho dele, mas a criança foi dada à adoção.
Eu adoro esses momentos de intimidade de M&S nos quartos de motel (ou quase intimidade... rsrs). Como aqui, o querido falando de quando era criança e ouvia o pai comendo semente de girassol, e que esta característica pode ter sido transmitida a ele geneticamente. Neste caso, devia é fumar.
Tcham! Tcham! Tcham! Tcham! E o filho do Cokely é... o papito da BJ!
Lá se vão nossos agentes tentarem impedir que BJ termine o que o vovô não concluiu, ou seja, matar a vovó.
Mas ela descobre de quem é neta e decide acertar as contas com quem é de direito... vovô. Família jóinha, hã? Imagina o Natal. Afff... não reclamo mais da minha família (o que não inclui parente, porque parente é serpente).
Tá biita...
BJ: “que tal é estar do outro lado da navalha, irmão?” – Acho que ele não gostou muito não.
E a doida ainda vem tentar dar cabo do meu, quer dizer, do querido da Scully? Mas a cavalaria chegou e vovô morreu a tempo. Ao ouvir isso, BJ largou o pescocinho do Mulder em paz. Para assim a Scully entrar em ação e pegar o que é todinho dela (não só o pescocinho).
Considero este – juntamente com Irresistível – o episódio mais perturbador da segunda temporada. Não só pela característica brutal dos assassinatos, com toques de puro sadismo, como escrever à navalha “sister” no tórax das vítimas, mas também diante do tema referente à influência da herança genética na nossa personalidade, seja para o bem ou para o mal. O que no referido caso, desencadeou uma psicopatia e das brabas. Rsrs...
Até onde a genética determina quem somos? Ou o que nos define é o contexto social e familiar? Segundo estudos, o ambiente pode favorecer - ou não - certa característica para a qual somos predispostos. Mas até aí, ninguém afirma que uma ou outra seja categórica. [/Ariana]
Quotes:
Mulder: Bem, num nível celular básico, nós somos o somatório de todo o material genético de nossos ancestrais. Mas e se mais do que traços biológicos passam de geração a geração? E se eu gosto de sementes de girassol porque eu sou predisposto geneticamente a gostar delas?
Scully: Mas crianças não nascem gostando de sementes de girassol. O ambiente as molda; padrões de comportamento são ensinados.
Mulder: Há inúmeras histórias de gêmeos separados no nascimento que terminam na mesma profissão, casando com o mesmo tipo de pessoa, que dá o nome de Waldo a seu filho.
Scully: Waldo?
Mulder: Jung escreveu a respeito disso quando ele fala sobre o inconsciente coletivo. É memória genética, Scully.
Scully: Sim, Danny. Sim, obrigada, eu direi a ele. Danny rastreou o filho da sra Thibedeaux. Ele era um policial de nome Raymond Morrow.
Mulder: É o pai de BJ.
Scully: BJ é a neta de Cokely.
Mulder: Ela é a responsável pelos assassinatos.
Scully: Mulder ...
Mulder: Pegue seu casaco. Vamos.
Scully: Espera, Mulder. Você realmente pensa que BJ é capaz de matar?
Mulder: Não, mas Cokely é, e é nele que BJ se tornou.
Scully: Isso é loucura!
Mulder: Scully, isso é o que eu penso. Eu penso que as memórias de Cokely, suas compulsões passaram geneticamente para sua neta BJ. Isso é o que a dirige para matar.
Outras Imagens de Aubrey:
Coladinhos pra ver a radiografia...
A Scully está exuberante nesse episódio (a gravidez fez bem para a GA)
Enojados com a frieza do assassino...
20 comentários:
Sabe aqueles momentos em que certas coisas são cruciais em sua vida e que, por isso mesmo, tornam-se eternas...
pois bem... isso é XFILES para mim.
Aceito desafios em minha vida profissional, mesmo que estes possam parecer maiores do que minha capacidade em suportá-los,espelhando-me em Mulder e em Scully (especialmente em TERMA kkk). Isso porque acredito que - com paciência, perseverança, uma dose de loucura e muito estudo - mudamos muitas coisas em nosso mundo (menos aquilo que já está predeterminado em nós, mas se serve de consolo, se essa predisposição é ruim, ao menos, tentamos ludibriar nossa natureza)...
É isso... estou brega e emotiva hj...
Mas sou o anjo da comu, eu posso!
"Os monstros nascem assim...ou se tornam? Teriam eles regeneração? Em que momento houve a virada fatal...em que momento eles cruzaram a linha da bestialidade e se afastaram tanto da "normalidade" que fica até difícil e vergonhoso reconhecê-los como humanos?" by batinha
adoro a batinha questionadora \o/
Vou questionar também....
Por que é tão difícil suportar a idéia de que o ser humano, sendo monstro, ainda é humano?
Por que deveria existir uma linha que nos separaria da bestialidade?
Por que a bondade extrema é suportada com louvor e prece? E a maldade é afastada com tanto horror da nossa estranha natureza?
Se há necessidade de equilíbrio para a bola azul se manter no giro eterno e matematicamente calculado em torno do Sol, a maldade humana também não seria uma variável necessária à nossa existência?
Se é necessária, por que pensamos sempre que tal horror não vive em nós e sim na besta que nos aguarda sorrindo no escuro de nossas almas?
A besta está em nós.
Não há Paraíso. (só o meu, mas isso é outra história).
Deus não joga dados com o universo, como diria Einstein... Ele (Einstein) só não disse que, talvez, estamos superestimando nossa importância no equilíbrio das coisas...
Ser racional é ser humano?
A besta é racional?
O que é racional?
ser dada é ser anti-dadá? (opsss... isso é outra história.. ownnn.. saudades do meu professor de literatura... )
Nem sempre temos coragem de analisar a fundo os limites da nossa capacidade humana-racional, humana irracional o qual perto estamos de perder o equilibrio diante de algumas situações.
Esse episodio nos faz raciocinar e cruzar essa linha...
E, assim... aquela foto Josi nos leva a pensamentos " estranhos" e nos faz sentir "estranhas".rsrsrs
Demais!!!!
Oi voltei,e sim,já assisti todos os boxes,graças ao meu pai!!!
aaah e é uma honra receber apelidos principalmente Isah,bom é mto boum esse epi,revi ontem!!!
Até + bjos a todas(o) vcs!!!♥
Olá!
"É isso... estou brega e emotiva hj... " - by Star.
Hj, né? Ok... rsrsrs
"Por que a bondade extrema é suportada com louvor e prece? E a maldade é afastada com tanto horror da nossa estranha natureza?" - by Star.
A maldade, ao contrário da bondade, dói na carne, fia... Td que dói na carne é afastada com horror. Se não fosse assim, não estaríamos vivos hj em dia... É o chamado instinto da sobrevivência.
E o certo é esse mesmo, oras! E o pior é que o pessoal está a cada dia aceitando mais a maldade como algo natural. M-E-D-O.
Yanne... que fofo, né? E a Scully ali do lado... firme e forte! kkkkkkkkkkkkkkk
Ok, Isah! Estou estou realmente orgulhosa! Uma excer-mirim! *.*
Esta semana é a vez do episódio Irresistível, pessoal. Espaço pra questionamentos é o que não falta pra este episódio!
Amo a segunda temporada!
Beijos!
Será que DD não vai participar do "Believe Again"?
è uma pena...buá..buá...!
Alguém sabe outra notícia?
Como ñ entendi Yanne o DD não vai participar de believe again?
aaa e eu amo o epi irresistivel.
Believe again... pra quem não sabe do que se trata: http://www.prlog.org/10395953-xfiles-team-members-reunite-for-believe-again-event.html
Bom, pelo que eu sei, até agora, estarão lá: GA, CC, FS e Rob Bowman. Mitch cancelou sua participação... :/
Quem souber mais ou melhores notícias... postem. :D
Bjin!
Oh! desculpe-me, não responde-la logo, pois não tenho Net em casa...
Obrigada Josi, pela informação..
Não consegui encontrar mais nada sobre o encontro...
Bjs!
Ahhh tah brigadão Josi e Yanne...
Este episódio é bem legal, pois discute uma questão controversa - até que ponto a genética é realmente definidora de quem somos?
Por mais que a questão do convívio social molde nossa vivência com o mundo, muitas vezes me surpreendo comigo tendo muito mais dos meus antepassados do que esperava. Isto explicaria casos de gêmeos que foram separados no nascimento, tendo criações bem diferentes, e que anos depois se conhecem, e percebem que seguiram rumos parecidos na vida... Estranho.
Por motivos como este que, qdo eu era pequena, queria que meus pais adotassem uma criança (sou filha única, e minha mãe não pôde ter mais filhos), e eles não quiseram - lembro de pessoas falando "não adota não, você não sabe como a criança pode ser, daonde veio...". É um pensamento que muitas pessoas tem...
Curiosidade: pq o policial, pai da BJ e filho do Cokely, aparentemente nunca atacou ninguém (pois senão, teríamos tido uma série de mortes entre os de 1942/45 e os dos anos 90). Será que foi pq nesta época o Cokely estava preso, sob efeito de medicamentos (ele fala que "deram uns remédios pra ele que fizeram ele ficar bom"), e isto fez com que o gene violento do filho não fosse ativado no período, por causa dos remédios do pai? É a mesma idéia que fez com que a BJ parasse, qdo o avô morreu: se o original está inativo, os descendentes tb ficam... Esta parte do argumento achei meio viajante... Mas é um episódio que faz a gente pensar, for sure...
Bjos
Pri... eu tava falando disso dia desses com a Yanne (acho).
Eu acho que a gente nasce com uma certa predisposição para o mal e outra para o bem... daí, dependendo do que formos, de como somos criados e, claro, dependendo do peso que cada coisa tiver em nossas vidas, nós podemos levar uma vida pacata, sermos grandes líderes, sermos pessoas boas ou más.
Tanta gente que nasce de pais maravilhosos que acabam por matá-los... tanta gente nascida de assassinos frios que levam uma vida normal...
Eu acho que determinar uma pessoa pelo que ela é geneticamente tanto é perigoso como reduz nossa alma e o nosso livre arbítrio a um nadinha... rsrs
Qto ao caso do policial que era o pai da BJ e nao teve surtos psicóticos, Mulder fala no ep que acha q alguns traços pulam uma geração... daí o avô dela era assassino, ela tornou-se assassina... E acho q ela nao se tornou naquele instante pq a gravidez problemática deve ter ativado alguma conexão com o carinha lá...
Enfim...
Beijos!
Excelente blog.
Sempre passo por aqui quando quero ler algumas opiniões.
Mas não consegui achar a cena narrada assim: "Ah... ao final, prestem atenção na cena em que a Scully, o Mulder e o Careca de Lost chegam na casa da velhinha que foi uma das vítimas do serial Killer. Todos têm que descer as escadas, primeiro desce o careca-de-lost, depois a Scully e em seguida o Mulder... A GA - como é estabanada - quase cai na escada e o David vem com o braço para tentar evitar... muito bom."
Em que momento S, M e Careca de Lost estão na casa da velhinha? No episódio que assisti não tem essa parte.
Primeiro, M & S vão lá interrogar ela; depois, M & S voltam lá quando ela já foi atacada. Mas em nenhum momento o Careca está junto.
Olá, JotaPêAh!
Primeiro, obrigada. :D
Segundo, desculpa a super demora na resposta. Ando extremamente lenta. rs
Terceiro... sua resposta. Fui catar meu DVD pra procurar a tal cena. E... bom. Não revi o ep todo e não sei exatamente de quem é a casa da referida cena, mas a GA tropeçando e DD tentando socorrer passa pouco depois dos 26 minutos do episódio. ;-)
Beijos!
Caraca josi eu AMO esse ep!!!Tem mais uma manina ai do blog que escreveu exatamente o que eu sinto em relacão à Aubrey(a Ariana!),eu gosto de tudo nele, a história que é muito bem escrita tem uma lógica nos acontecimentos(à moda AX é claro mais tem)que te deixa com aquela velha pulguinha atrás da orelha!M&S estão fofíssimos nesse ep,tão bebes,tão íntimos,tão juntos...ai tô romântica hoje fazer o que...tô naqueles dias que analisar o amor de M&S me dá uma dor no coracão de tão perfeitos que eu acho esses dois juntos...Os atores desse ep são muito bons também,tem até o Careca de lost ou o Ag que não desarma a bomba em FTF ou o carinha que espiava a Scully,safadinho!Enfim gente esse post tá super perfeito cheio de nuances diferentes,pontos de vista variados,muito bem escrito,divertido e de um bom gosto incrível...pena que não deu pra ver as imagens só aparece um ponto de exclamacão, não sei se é na minha net de M ou se é no blog mesmo.Enfim Josita amo muito tudo isso!Beijão e até...
Ih caramba! Tenho que arrumar esses posts... :(
Bom... esse episódio é muito bom mesmo. Fora a surpresa do final com a BJ sendo a assassina. :)
Eu não gostava muito desse ep, achava-o tão ruim qto "Navio Fantasma" até rever aquele ep e perceber como eu fui injusta com "Aubrey" rsrs. Daí, eu quis tirar a prova. Com exceção da atriz que faz a BJ, muuuuito canastrona, o ep é muito legal, a começar pelo tom risonho e leve de M&S, algo que vai ficando cada vez mais raro à medida que a série avança (tão cute é eles dividindo o lanchinho...). O vilão Conkley é mesmo horroroso, assim como sua "marca registrada" nas vítimas. A cena dele saboreando um cigarro como o Cança ou o mafioso chinês de "Hell Money" daria a entender que os roteiristas de AX associavam o gosto por cigarros à vilania, mas aí surge a Mônica Reyes, fumante tb, e essa minha teoria vai pro espaço. Enfim, abordagem muito interessante, apesar de fantasiosa, sobre o papel da genética no comportamento. Condicionar o comportamento humano a apenas genótipo é uma teoria velha, mas sempre recorrente (agora estão procurando o gene do homossexualismo). Além de perigosa, é sempre refutada porque faltam provas científicas, assim como é imprudente ignorar o ambiente e o contexto histórico e social no qual o indivíduo está inserido. Mas isso está muito bem discutido pelas meninas no post ( e elas dão uma uma aula!). A leitura desse texto é obrigatória!!!
poxa... obg, elizabeth! :)
Ri demais com vc dizendo que é maldade comparar esse ep a navio fantasma! kkkkkkkkkk Daí eu lembro que Jana gosta dele! hihihi
Eu gosto de Aubrey. É um bom ep... mas sim... essa teoria do comportamento ser condicionado totalmente a genetica é dose! kkkkkkkk
Mas essa não é a teoria mais exdruxula de ax. rs
bjbj! :)
Pois é, Josi, revendo AX agora, estou fazendo algumas reconsiderações e confiscando o troféu "Navio Fantasma" que dei a alguns eps kkkkkk. Brincadeiras à parte, acho perfeitamente natural que NF tenha seus fãs, afinal, é uma estória muito sensível sobre como os dois agentes se doam um ao outro de maneira tão intensa, sem ao menos se tocarem (own...). Por esse prisma, o ep é lindo. Mas me matam aquelas maquiagens repugnantes e o final frouxo e sem criatividade. E aí não tem como nem por onde, só zoando mesmo kkkkkkk
O Final de NV foi tenso mesmo... pq eles deram o crédito totalmente a nossa medicina convencional... q todo mundo mais do que sabe que não tem esse poder. rs
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